quarta-feira, setembro 18, 2024
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Como arrecadar bens em leilões online com segurança

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É sempre importante ressaltar que, apesar dos pontos positivos de se participar de leilões online, os consumidores estão vulneráveis a golpes e fraudes no momento da aquisição, pois muitos golpistas empregam a data para enganar as pessoas e provocar prejuízos.

De acordo com dados da Associação de Leiloeiros Oficiais do Estado de São Paulo (Aleoesp), mais de 2 mil sites de leilões falsos foram identificados desde 2019. Só no ano passado, o número de endereços falsos foi de 1.063, mais que o dobro em relação a 2020, que teve cerca de 510.

Devido à alta taxa de juros da economia e aos altos índices de endividamento, a procura pela compra de bens em casas de leilões vem crescendo, mas é necessário ter muito cuidado com a possibilidade de fraudes.

Diante disso, é necessário levantar algumas dicas:

  • Verificar se o site em que o leilão está sendo realizado faz parte das leiloeiras cadastradas no órgão fiscalizador e na junta comercial do Estado em que a pessoa reside;
  • Observar se os lotes apresentam informações como: processo ao qual o bem está relacionado, edital e matrícula do bem;
  • Entrar em contato no telefone oficial da leiloeira para certificar a veracidade do leilão;
  • Atentar-se ao conteúdo da página do leilão, se houver muitos erros de português, desconfiar;
  • Nunca realizar pagamentos por meio de Pix ou WhatsApp. Somente efetuar pagamento por meio de depósito integral em dinheiro, TED ou boleto. Quando realizar a compra, o arrematante deve enviar o seu comprovante ao leiloeiro, por meio da via exigida em edital para que se tenha a liberação da nota fiscal e do bem;
  • Pesquisar sobre a leiloeira, verificar se possui depoimentos de clientes e consultar os portais de reclamações de consumidores.]

Fique ligado!

ESG: como criar uma estratégia na sua empresa voltada à ecologia

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ESG: como criar uma estratégia na sua empresa voltada à ecologia

O Financial Times Lexicon descreve o ESG como um subconjunto de indicadores de desempenho não-financeiros que incluem questões sustentáveis, éticas e de governança corporativa, como o gerenciamento da emissão de carbono de uma empresa e a garantia de que haja sistemas para garantir a prestação de contas. 

Nesse sentido, o ESG é apontado como algo que uma organização de capital aberto deve fazer para atrair os investidores. As organizações de investimento agruparam empresas progressivamente sustentáveis em fundos. As empresas menores são atraídas para a ação pois as grandes organizações têm que transmitir suas práticas aos fornecedores. Se o seu parceiro de varejo for ativo e compatível com maneiras de operação consistentes com o ESG, é possível ser descartado como fornecedor. 

É necessário procurar práticas que facilitem um futuro sustentável e responsável. Segundo observado em um artigo recente da McKinsey sobre o Bloomberg New Economy Forum (NEF), Alan Jope, CEO da Unilever, disse: “qualquer empresa que queira permanecer relevante no futuro deve pensar em comportamento sustentável”. 

O “comportamento sustentável” abrange amplamente duas áreas interligadas: impacto climático e diminuição de resíduos. Iniciamos com as noções de carbono neutro, clima propício e líquido zero.

Varejistas como o Walmart se tornaram gigantes globais por estarem em harmonia com o desejo dos indivíduos de ter coisas novas com o melhor preço o tempo todo. Esses varejistas encontraram fontes importadas mais baratas para itens que costumavam ser vendidos localmente. Eles exploraram todos os modos de transporte globais disponíveis para levar esses itens ao varejo e, em seguida, empregam sua escala para diminuir ainda mais os preços básicos de materiais. Os compradores foram atraídos por novidades e ótimos preços. Foi uam adaptação normal. 

Básicamente, o que levaría um comprador a eleger um fornecedor em vez de outro não se resume ao preço: hoje em dia, leva em conta fatores como: de que maneira a empresa gerencia sua participação em programas sociais ou se engaja com uma instituição de caridade local? A disposição do comprador de gastar pensando em sua consciência felizmente não culmina em impactos ambientais. 

Um dos principais argumentos contra uma organização ser ativa em causas sociais é que as questões sociais estão se polarizando. Todos nós nos lembramos do comentário de Michael Jordan sobre não tomar posição sobre uma certa questão politicamente carregada pois os indivíduos do partido político oposto também compram seus tênis. Sua decisão sobre o benefício que você pode criar com suas operações de comércio virtual não precisa ser alicerçada em uma questão polêmica. É necessário se concentrar nessas ondulações e encontrar formas de fazer a diferença. 

Por mais que tudo seja sobre marketing, o mercado com consciência tem o poder de pegar os aspectos cínicos e torná-los úteis. Uma declaração para os clientes e funcionários é fundamental: essa é a melhor forma de contribuir para a nossa comunidade, bem como para as outras comunidades que influenciamos. Não é preciso mais do que isso. 

O fato de o ESG ter se tornado não somente uma maneira de as organizações se comportarem de maneira mais sustentável, no entanto também uma estrutura para um veículo de investimento, fala alto sobre sua longevidade como uma maneira de realizar negócios. Organizações de qualquer tamanho necessitam iniciar a operar de uma maneira que incentive a sustentabilidade não somente dos recursos naturais e materiais, mas também do relacionamento entre nós. 

Conhecer seu cliente é seu maior diferencial competitivo. Você sabe por quê?

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Conhecer seu cliente é seu maior diferencial competitivo.

Por Fábio Kielberman

Vivenciamos um mercado cada vez mais competitivo, por isso é tão necessário saber quais as estratégias mais impactantes e qual a real percepção do cliente com relação ao que consumiu.
É fundamental identificar onde está o ponto de convergência entre a evolução de dados e a expectativa dos clientes. Se antes a dificuldade era conhecer o consumidor através de seus gostos, preferências e navegação, hoje o desafio está em fazer o uso assertivo desses dados gerados a fim de proporcionar a verdadeira experiência que o cliente deseja lá na ponta.


Vamos considerar que “ponta” é a interação com a empresa: do gatilho que gerou o conhecimento da marca até o pós-venda, resolvendo as mais diversas questões.


O grande desafio das marcas atualmente é justamente direcionar a melhor estratégia que atinja o consumidor desde a conquista até a entrega dentro dessa jornada. Isso se agrava quando envolve o conceito de Omnichannel, onde a experiência é integrada através de múltiplos canais e dispositivos e o cliente é ponto focal na jornada, já que esse desafio se torna múltiplo e escalável.


Os dados só entregam a experiência quando impactam positivamente a percepção do cliente e quando seu ciclo de vida gera rentabilidade para as marcas. É preciso destacar em todas as reuniões o que é acionável para as equipes táticas e operacionais, o que é desejado pelo cliente e o que está ao alcance da empresa no que diz respeito às entregas aos seus consumidores.


Lembrando que a experiência é um circuito de sistemas integrados de alta potência e complexidade com recursos objetivos e subjetivos. Com um bom planejamento, investido e aplicado, quem vai dizer se está dando certo é sempre o cliente!

Mercado Bomvalor e Brasal: uma parceria de sucesso!

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BRASAL-LEILÃO-DE-MOTOS

A Brasal Refrigerantes, empresa brasiliense que fabrica, comercializa e distribui produtos Coca-Cola, em parceria com o Mercado Bomvalor, realiza no próximo dia 9 de novembro, às 15h, o leilão online de 22 motocicletas. Os veículos, que integram a frota da fabricante, são todos do modelo Honda CG 125 Cargo KS, na cor vermelha, fabricados entre os anos 2012 (10 unidades) e 2013 (12 unidades). As motos têm lance inicial de R$ 1 mil, e serão comercializadas no estado em que se encontram.


Com 59 anos de história, a Brasal é um grupo empresarial com atuação nos segmentos de incorporação e construção imobiliária, produção e distribuição de bebidas, concessionária de veículos e comercialização de combustíveis. Está presente no Distrito Federal, Goiás, Tocantins e Minas Gerais. A empresa tem como meta Inspirar e valorizar o desenvolvimento de pessoas determinadas a gerar resultado e fazer melhor a cada desafio.
A exemplo desse leilão que vai ocorrer através da plataforma da Bomvalor, entende-se que o relacionamento da Brasal com ecossistemas diversificados fortalece com confiança a abertura da organização ao aperfeiçoamento de fazer conexões, gerando resultado em soluções, produtos e serviços inovadores.


As motos são uma boa opção para os compradores que desejam um veículo econômico, ágil e prático e, nesse sentido, o leilão de motos usadas pode ser a oportunidade perfeita para adquirir um veículo próprio por um valor abaixo do padrão de mercado, permitindo que os compradores utilizem esse evento para realizar seus sonhos de modo mais acessível.


Além disso, os leilões são eventos completamente seguros, que têm sempre a intermediação de um leiloeiro oficial para realizar a venda e a captação de lances.
A Bomvalor se coloca à disposição de empresas dos mais diversos nichos do mercado para garantir confiança, segurança e transparência às transações realizadas, pois trabalhamos para ser referência global de ecossistemas de soluções para acordos mais autênticos, reconhecida por sua credibilidade, capacidade de inovação e democratização.

Conte com nossos produtos e serviços!

Blockchain é um pilar fundamental da transformação na área jurídica

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Blockchain é um pilar fundamental da transformação na área jurídica

Tecnologia ajudará a concretizar o objetivo do Novo Código de Processo Civil, propiciando maior agilidade no andamento dos processos no Judiciário ao reduzir o número de recursos e os prazos, além de fortalecer a transparência, a confiança, a neutralidade e a segurança em todas as esferas

Andrea Meirelles Santoro (*)

É consenso, em todos os setores da sociedade, que o uso das novas tecnologias é inevitável, e que os avanços nesta área desempenham um papel desafiador e necessário ao nosso progresso, com segmentos mais adiantados do que outros. Na esfera do Direito, por exemplo, percebemos certa morosidade inicial no processo de transformação digital, e muito disso se deve à falta de entendimento sobre como ele pode ajudar a Justiça a desempenhar melhor, e de forma coerente, a sua função.

Desde que a nova era da Internet foi iniciada, tendo a tecnologia Blockchain como uma de suas precursoras, o processo de digitalização avançou, e seguirá se expandindo, não restando ao ecossistema do Direito nenhuma alternativa senão integrar esse movimento.

No caso dos legisladores, cada um dos questionamentos e preocupações sobre essas mudanças ganha a legitimidade de garantir a segurança para todos os setores da sociedade, e passa a seguir um rito longo. Primeiro, coloca-se em discussão a real necessidade de utilização das novas tecnologias e quais benefícios práticos elas trazem; depois, destaca-se a perenidade de seus impactos, e discute-se, ademais, se é algo que colocará a segurança de todos em risco, para só então se iniciar alguma grande transformação.

Porém, a tecnologia já permite avançar nessa direção com mais celeridade e confiabilidade. Quando pensamos que o principal objetivo legislativo do Novo Código de Processo Civil é proporcionar aos cidadãos uma maior agilidade no andamento dos processos legais no âmbito do Judiciário, ao reduzir o número de recursos e prazos, a Blockchain desponta como uma solução para que essa meta seja alcançada com transparência, confiança, neutralidade e segurança em todas as esferas.

A Lei nº 14.195, de 26 de agosto de 2021, elaborada como uma estratégia de recuperação econômica após o período de pandemia, facilitando a abertura de empresas e propiciando a modernização dos ambientes de negócios no país, corroborou para que as novas tecnologias sejam incorporadas aos processos. A nova normativa estabeleceu que a citação será feita priorizando os meios eletrônicos, e que a inexistência de confirmação implicará a realização da citação pelos Correios, Oficial de Justiça, escrivão e edital.

Reflexões sobre o passado e o presente na era da tecnologia

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Reflexões sobre o passado e o presente na era da tecnologia

Por Ronaldo Sodré Santoro

Trago a vocês hoje uma provocação não apenas minha, mas bastante recorrente por parte das pessoas que acompanham a transformação cultural da nossa época.

Depois de passar por todas as etapas para me transformar num leiloeiro, percebi a mudança, ou, como eu gosto de dizer, o tsunami da Internet, que mudou tudo e arrastou quem não estava atento.

O Ronaldo de hoje, com um olhar e um coração no futuro, mantém esta divagação quando pensa na relação que a leiloaria tem com o mundo e o quanto ela pode ter uma real expansão e representatividade no nosso país.

Atualmente, eu revivo um sentimento muito parecido de quando projetei os leilões eletrônicos.

Claramente temos grandes oportunidades para mudar o cenário atual e defendo que a blockchain é a nova Internet. Ela já é considerada uma das mais importantes revoluções tecnológicas dos últimos anos, será o caminho para uma grande mudança de paradigma na leiloaria.

Desde que tive meu primeiro contato com esta tecnologia, em 2016, percebi que realmente vamos criar e viver a cultura da transformação.

Sabemos que é preciso reaprender a nos comunicarmos com os compradores que vivem imersos num mundo onde a verdade está combalida, há desconfiança em relação a quase tudo.

A tecnologia de registro valoriza a garantia que o leilão traz em relação à procedência do bem. A compra em leilão é muito mais confiável, porém, os consumidores ainda não têm percepção em relação a isso.

A blockchain permite que o usuário esteja no centro como o verdadeiro protagonista. Ele precisa ter ferramentas claras e intuitivas para encontrar o que busca, seu poder de escolha precisa ser ressaltado e ele deve sentir total segurança no que será feito com seus dados, durante todas as operações que envolvam a compra e venda de seus bens. Teremos a mistura perfeita entre a tradição, o conhecimento e a tecnologia.

Novamente, digo que teremos um tsunami. A blockchain é uma realidade, assim como a internet foi há 2 décadas e que, por desconhecimento, muitos tinham receios e demoraram a adaptar seus negócios.

A tecnologia vai organizar a confiabilidade, a transparência e o cuidado com os dados, através do grande cartório digital que é a blockchain, somado à fé pública (leis).

A blockchain tornará os processos mais claros e significativos para os consumidores, que terão redobrada garantia e segurança em relação aos seus dados, os da procedência de suas compras e de toda transação comercial.

Transparência e segurança nas transações

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Transparência e segurança nas transações

A tecnologia Blockchain, nesse contexto, confirma-se como uma ferramenta fundamental para garantir a transparência e o registro seguro das transações. Ela se constitui, inclusive, em importante aliada da Lei das Sociedades Anônimas, ajudando a fiscalizar a gestão dos negócios.

Na Bomvalor, vislumbramos que o futuro dessa transformação está em um ecossistema no qual todas as transações serão realizadas e garantidas por meio da tecnologia Blockchain, para permitir o registro de dados dos ativos, das precificações e avaliações, dados de eventos, contratos digitais, editais digitais, documentos, assinaturas, autorizações, notificações, dados de vendas, financeiros, fiscais, logísticos, entre outros. Tudo realizado de forma segura, imutável e precisa!

Como reitera Philip Kotler em suas teorias, não há como fugirmos da aplicação de tecnologias como Inteligência Artificial (IA), Robótica, Realidade Aumentada (RA), Realidade Virtual (VR), Internet das Coisas (IoT) e Blockchain.

Vivemos um movimento de adoção acelerada dos processos de digitalização nos negócios e nas instituições, destacadamente após a pandemia. E não restam dúvidas de que a tecnologia Blockchain desempenhará um papel fundamental. Afinal, ela é o pilar da nova Internet. 

(*) Andrea Meirelles Santoro – Chief Commercial Officer (CCO) da Bomvalor Judicial

Algumas mudanças que a tecnologia possibilitou no mercado de leilões

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Algumas-mudanças-que-a-tecnologia-possibilitou-no-mercado-de-leilões_

Por Felipe Bignardi

O surgimento de novas soluções e a consolidação da Internet nas últimas décadas permitiram que esse mercado pudesse atrair um novo público-alvo e otimizar uma série de processos burocráticos.

Confira algumas mudanças que reforçam como a tecnologia impactou nos leilões:

– Publicação de leilões – Antigamente, era necessário checar os jornais e conferir os editais abertos, e as pessoas perdiam diversas oportunidades. Hoje, a situação está bem mais fácil. Os próprios leiloeiros postam um calendário completo com todas as suas oportunidades oferecidas. Com filtros e cadastros é possível até receber as melhores ofertas por e-mail ou ser impactado por anúncios na Internet.

– Edital – Este documento é a parte mais importante de um leilão, pois contém todas as informações referentes ao processo de negociação, incluindo valor e condição de pagamento. Sem a vantagem da tecnologia, o edital precisava ser publicado em um jornal de grande circulação na cidade ou região que iria abrigá-lo. Hoje, o edital pode ser lido e obtido facilmente na plataforma da casa leiloeira utilizada pelo leiloeiro responsável para fazer o leilão através da Internet.

– Pós-venda – A tecnologia otimizou o procedimento do pós-venda em leilões. Antigamente, além de ter que estar presente no local, a pessoa deveria ter toda a documentação exigida pelo edital em mãos e estar com o talão de cheque para efetuar o pagamento do bem e a comissão do leiloeiro. Com a modalidade online, o usuário tem mais facilidade para verificar todas as orientações para pagamento, podendo até mesmo realizar a transação via Internet.

– Participação democrática – No passado, um interessado em participar de um leilão deveria comparecer até o local onde estava acontecendo o pregão e atender a uma série de requisitos de documentações. Hoje, isso não é mais necessário. Com um dispositivo conectado à internet é possível participar e dar lances de onde a pessoa estiver. Isso ampliou a quantidade de participantes e deixou o processo mais transparente e simplificado.

O mercado imobiliário e a questão do metaverso

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O MERCADO IMOBILIÁRIO E O METAVERSO

Por Felipe Bignardi


Sabemos que, por diversos motivos, o mercado imobiliário já migrou para o ambiente virtual há algum tempo. Mas, diferente das operações de compra e venda de imóveis físicos feitas pela internet, atualmente, o setor ganhou uma nova camada de oportunidades: o metaverso.

Nesse ambiente, as propriedades digitais podem ser negociadas de maneira muito parecida como uma casa ou um terreno físico é comercializado hoje. Dessa forma, você pode adquirir ou desenvolver um terreno digital, monetizando-o e, eventualmente, vendendo-o com lucro.

Temos observado uma movimentação crescente de empresas comprando terrenos em plataformas de mundos virtuais por meio de operações que usam certificados digitais de propriedade (conhecidos pela sigla NFT) e criptomoedas.

E, com certeza, o anúncio feito pelo fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, da mudança de nome desta empresa para Meta, junto à sua intenção de tornar-se dono de uma companhia dentro do metaverso, foi significante para intensificar esse movimento.

Se, por um lado, uma casa é feita de tijolos e argamassa, no contexto virtual, é realizada a compra de um código registrado em um token. Assim, a diferença está na interface de negociação e na experiência do comprador.

No metaverso, existem diversas plataformas onde se pode interagir e que colocam imóveis digitais à venda em uma espécie de shopping virtual. Na prática, a maioria delas agrega informações sobre localização no mapa do metaverso e os preços dos ativos.

Onde isso vai dar, afinal? Ninguém sabe ainda. Sob a perspectiva de tecnologia, ainda há muito a evoluir para se chegar no estado da arte do metaverso. Hoje, estão nascendo os blocos que fundamentarão o desenvolvimento deste novo universo, e vamos continuar construindo.

A tecnologia como aspecto transformador no mercado imobiliário

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A tecnologia como aspecto transformador no mercado imobiliário

Por Fábio Kielberman

Que a tecnologia da informação veio para mudar o “modus operandi” das atividades comerciais e de serviços em especial, ninguém duvida.

Seja como uma simples ferramenta, a serviço cada vez mais da comunicação mercadológica, seja como instrumento prioritário, o fato é que o comportamento dos consumidores muda na mesma proporção com que essa tecnologia avança. As redes sociais se tornam, dessa maneira, uma das ferramentas mais eficazes para divulgar, tramitar e fechar negócios.

Os diversos segmentos da economia têm usado as consideradas, até então, mídias alternativas, com nível estratégico nas campanhas, sejam elas para lançamentos de produtos e/ou serviços, assim como na consolidação na posição de mercado que ocupa e, por fim, na consolidação das relações clientes e fornecedores.

Nesse sentido, um dos segmentos mais competitivos que há no mercado brasileiro é, sem dúvida alguma, o imobiliário.

Compra, venda, construção, reforma e investimento são agentes ativos num mercado milionário, onde se ganha muito, mas se perde muito, na mesma proporção.

A competitividade do segmento imobiliário requer, antes de tudo, visão sistêmica social atenta e atualizada e do próprio mercado, exigindo maior agilidade e competência técnica de negociação.

A negociação na compra e venda do imóvel começa na apresentação do bem em questão e, por meio de tecnologias disponíveis no mercado, a comunicação, que é farta, exige dos seus profissionais uma melhor e maior qualificação na sua formação profissional.

Mostrar um imóvel, via redes sociais, usando ferramentas de apoio é, um dos exemplos de avanço e de reconhecidamente efetivo, que tem contribuído para a melhor eficiência e eficácia nos processos de negociação imobiliária, exercício que se tornou mais difícil com o distanciamento social trazido pela pandemia.

Se o mundo, de uma maneira significativa, está mudando, o segmento das imobiliárias já mudou. E é mais do que viável dizer que sim, a tecnologia também conseguiu fervorosamente captar mudanças a um mercado tão tradicional como o imobiliário.