quarta-feira, janeiro 15, 2025
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Blockchain está apenas começando a ganhar espaço na sociedade: há muito mais para se construir!

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Blockchain está apenas começando a ganhar espaço na sociedade: há muito mais para se construir!

Há algumas semanas, o Portal G1 publicou uma reportagem na qual o vencedor do Prêmio Nobel de Economia de 2008, Paul Krugman, decretava o fim do Bitcoin, afirmando não enxergar utilidade na tecnologia blockchain e vendo empresas cripto como mais suscetíveis ao roubo de economias do que os bancos.

De acordo com o economista, a lógica por trás da criação de um livro contábil descentralizado está clara, mas a pergunta “qual é a utilidade disso?” nunca foi respondida a contento. “Por que se dar ao trabalho e ao custo de manter um livro contábil em tantos lugares, e basicamente carregá-lo toda vez que uma transação ocorrer”, questiona.

Porém, não é preciso ir muito longe para perceber que as criptomoedas vieram com tudo e os bitcoins são o carro-chefe do tema do momento. Para guardar seus bitcoins, por exemplo, não é preciso pôr a mão no bolso. As informações sobre quanto você tem podem ser armazenadas em um hardware ou, até mesmo, no celular.

Outro diferencial dos bitcoins é que eles são descentralizados, ou seja, não têm vínculo com nenhum governo, empresa ou banco. Pensado para ser um sistema econômico alternativo, tudo é controlado e verificado pelos próprios usuários através da tecnologia blockchain.

Esta última pode parecer muito complexa à primeira vista, mas entender como ela funciona não é algo tão difícil. A blockchain é bastante inovadora e essa é uma das razões pelas quais o bitcoin ganhou as graças dos investidores mundo afora.

A palavra blockchain já entrega parte do processo: é uma cadeia de blocos, sendo cada um deles formado por várias informações sobre as diversas transações e possuindo uma assinatura digital única, chamada de hash. Essa assinatura funciona como uma impressão digital do bloco e ajuda a dar mais segurança ao processo, já que tudo é criptografado.

Essa hash funciona como um elo entre os blocos, já que um bloco carrega sua própria hash e também a hash do bloco anterior. Com isso, vai se formando a cadeia, ou corrente, que liga vários blocos de informação entre si.

A segurança que o sistema da blockchain oferece é tão relevante que empresas e até instituições governamentais estão demonstrando interesse em utilizar a tecnologia. Isso porque a ideia permite não apenas proteger dados, mas também compartilhá-los com quem quiser sem abrir mão do controle sobre aquela informação.

Muitos entusiastas como eu acreditam que essa tecnologia pode ser a peça-chave para uma nova forma de armazenar e acessar informações. Quando pensamos nessa nova proposta de compartilhamento e validação de dados, as possibilidades podem ser inúmeras.

Portanto, meu caro Paul Krugman, permita-me respeitosamente discordar de sua opinião, mas, a meu ver, blockchain e bitcoin estão apenas começando a ganhar espaço na sociedade: há muito mais para se construir em torno desses conceitos!

Aguardemos o que virá por aí!

A ciência de dados como peça fundamental no varejo 3.0

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A ciência de dados como peça fundamental no varejo

Imagine as seguintes experiências.
Um supermercado que entrega produtos personalizados para cada um dos seus consumidores nas lojas físicas e nos canais virtuais, e que proporciona experiências inovadoras no momento de realizar o pagamento, com o objetivo de aumentar o volume de vendas, as visitas e a retenção de consumidores.
Um portal de marketing colaborativo cujos colaboradores desenvolvem conteúdo e promoções para diversos segmentos de consumidores, medindo a eficiência de cada ação.
Uma nova forma de distribuição que oferece visualizações em tempo real do estoque, desde a fabricação até a entrega, e possibilita diminuições de custo por conta do aumento do ciclo de distribuição, da redução do estoque e de um maior ganho de eficiência em todos os níveis na empresa.
Ou ainda um sistema de última geração que cria automaticamente grandes segmentações de consumidores e integra a gestão tradicional de categorias de produtos de acordo com a segmentação dos consumidores.
Ou também serviços de marketing móvel alicerçados em tempo e localização, com capacidade de comunicar uma promoção na hora do almoço ao celular de um consumidor a um quilômetro de distância da loja.

Todas as situações acima se enquadram no que chamamos de Varejo 3.0. Já fazem parte do dia-a-dia de muitas empresas e estão à disposição dos consumidores em nichos de mercado variados. Mas vamos voltar um pouco no tempo. O Varejo 1.0 começou no dia 11 de setembro de 1916, quando Clarence Saunders inaugurou a primeira loja Piggly Wiggly em Memphis, no Tennessee (EUA), e começou a revolução do autosserviço. Ele conseguiu convencer um grande distribuidor, Shanks, Phillips & Co, com quem tinha outros negócios, a desenvolver uma organização com prateleiras expostas que permitissem aos consumidores ver as mercadorias e seus preços, movimentarem-se pela loja e transportarem os produtos de maneira independente até o caixa. Em pouco mais de dez anos, o idealista abriu mais de 2.500 supermercados nos Estados Unidos.

Já o Varejo 2.0 foi o momento em que surgiu o comércio eletrônico, a compra e venda online de mercadorias, empregando uma plataforma de experiência digital. A tecnologia e a internet transformaram então totalmente os modelos de compra e venda.

No e-commerce, o foco está na gestão da experiência do consumidor como elemento que tem a capacidade de transformar o equilíbrio do comércio. Nos últimos anos, os conceitos de multicanal e omnichannel ficaram cada vez mais populares, o que estreitou a linha divisória entre offline e online. E isso direcionou o mundo para o Varejo 3.0, uma mistura contínua entre o mundo físico e o virtual.

Esse novo ecossistema é uma combinação de lojas físicas e plataformas de comércio virtual, com base na gestão da experiência do consumidor em sua caminhada virtual. Nesse contexto, as tendências de compra e a experiência do consumidor passaram a ser muito mais parecidas, independentemente do canal de interação. Tudo tende a ser cada vez mais consistente e personalizado.

Isso significa que a estratégia de abordagem deixa de ter a ver com o canal de interação e passa a mirar no consumidor. Não há mais uma jornada abstrata de compra do consumidor, e passa a ser essencial conhecer a jornada real de compra de cada indivíduo. Dessa forma, a eficácia da abordagem vai depender especialmente do quanto estejamos prontos para empregar disciplinas como Data Analytics e Ciência e Engenharia de Dados.

Trata-se de uma tendência inegável, e que merece, cada vez mais, a atenção dos varejistas de todos os segmentos e portes, e de pequenos e grandes investidores do mercado.

As vantagens do leilão no período da entressafra açucareira no Brasil

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As vantagens do leilão no período da entressafra açucareira no Brasil

Embora o Brasil seja um solo fértil que produz açúcar o ano todo, há um período sazonal, no qual a produtividade cai muito e, por isso, trata-se da melhor etapa da colheita para realizar a manutenção em usinas de cana-de-açúcar.

Nas usinas de etanol e açúcar, é bastante comum que a colheita comece em maio e possa durar até novembro. Após esse período, começa uma outra época chamada entressafra, que nas usinas de etanol e açúcar costuma ocorrer entre dezembro, podendo durar até abril.

A entressafra ocorre no período anterior à colheita, e é nessa etapa que é realizada uma série de manutenções nas usinas de etanol e açúcar, incluindo a manutenção preventiva em:

• Turbina a vapor
• Redutor de velocidade
• Termoelétricas
• Partes
• Acessórios
• Componentes

A manutenção preditiva nas fábricas serve para evitar uma paralisação não programada na indústria, o que resulta em um prejuízo no lucro. “A cana-de-açúcar, que é a matéria-prima utilizada pelas usinas, é perecível e tem um tempo definido para ir à trituração“, explica.

A manutenção durante a entressafra é essencial para garantir a produtividade e a competitividade do setor sucroenergético.

Esse tipo de manutenção permite identificar possíveis falhas e programar o planejamento da manutenção. Um estudo do Plant Performance Group descobriu que a adoção da manutenção preditiva gerou economias de até 75% nos custos de manutenção para várias empresas.

No período de entressafra, a produção continua, mas apenas 10%  a 15% das usinas continuam produzindo, de modo que o Brasil continua fornecendo açúcar para os mercados interno e externo, mas o volume abastecido diminui. Com essa redução, o preço no mercado global tende a aumentar.

Se você é um importador e planejou bem, certamente negociou um bom contrato com serviço anual e fornecimento garantido durante a baixa temporada.

É possível comprar açúcar com o Brasil durante todo o ano, mas o melhor período para negociar é o início da entressafra entre abril e maio.

Nesse período de entressafra, vale lembrar o quanto os leilões online podem se configurar como uma ótima alternativa para vender equipamentos usados, de modo que os ativos que não sejam mais de serventia obtenham o melhor preço no mercado, alcançando compradores de diversos lugares do Brasil. Isso porque, frequentemente, ese tipo de modalidade de negócio resulta em lucros maiores do que o cliente tinha em mente.

As máquinas não são apenas vendidas em leilão quando uma empresa está falida, mas sim em empresas e fábricas ainda em funcionamento. Uma vantagem de leiloar equipamentos usados, por exemplo, é que você pode vender várias máquinas simultáneamente, e essa opção é frequentemente usada por grupos com várias fábricas. 

As máquinas pertencentes a um grupo de empresas, mas em fábricas diferentes, podem ser vendidas de uma só vez.

Confira abaixo algumas vantagens de promover leilões no período de entressafra:

1. Processo rápido e retorno

Um leilão é imediato, além de ser rápido, fácil e eficiente.

2. Sem negociações intermináveis

As pessoas que dão lance em um leilão estão comprometidas e concordaram com as condições de venda. Você não precisa se comprometer e gastar muitas horas em negociações, discussões e barganhas. 

3. Maior lucro por licitação competitiva

Durante os leilões, os compradores entram no fluxo da competitividade, gerando maior lucro aos vendedores e melhor possibilidade de negocios aos arrematantes.

4. É sempre um bom momento para leilões, em tempos econômicos bons e ruins.

As pessoas adoram vendas. Da mesma forma, mesmo quando a economia não vai tão bem, as pessoas ainda vão aos leilões, pois eles são uma força constante na sociedade.

Fique ligado nessas possibilidades e faça bons negócios!

WhatsApp é cada vez mais popular no atendimento das empresas

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WhatsApp é cada vez mais popular no atendimento das empresas

O WhatsApp hoje é uma poderosa ferramenta de atendimento para empresas de todos os portes.

O atendimento via WhatsApp é cada vez mais comum, principalmente nas pequenas e médias empresas brasileiras.

Tudo isso não é por menos.

Afinal, só no Brasil, já são mais de 140 milhões de pessoas que usam o aplicativo com boa frequência.

Seja pela facilidade e agilidade na comunicação, ou recursos de interação, o fato é que o WhatsApp rapidamente entrou na mira dos empresários.

Ele é acessível para pequenos negócios que não possuem conhecimento suficiente sobre práticas e ferramentas de suporte

Ele é atraente para grandes empresas que desejam estreitar relacionamento com sua audiencia, sem contar o velho desejo do ramo empresarial de usar a tecnologia a seu favor para potencializar os negócios.

São muitas as vantagens que uma empresa pode obter ao adotar o WhatsApp como mais um canal para atendimento.

Porém, é necessário agir de forma inteligente para que tudo seja realizado da forma certa, de modo que não prejudique a relação da sua empresa com o consumidor.

Atenção sempre!

Como as empresas podem mitigar o risco durante uma crise?

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MITIGAR RISCOS DURANTE A CRISE

Mitigar um risco é atuar para que as consequências de um evento tenham impacto aliviado ou reduzido a muito próximo de zero.

Assim como na vida de qualquer pessoa, na vida de empresas existem riscos dos mais diversos tipos — e isso é algo do qual não se pode fugir ou eliminar de qualquer forma. Podemos, sim, diminuir seus impactos — e isso no mundo corporativo se chama mitigar riscos.

Agir na mitigação de determinado risco é uma tomada de decisão que movimenta e que mobiliza uma série de elementos dentro de uma empresa, de processos a pessoas. Lidar com tudo isso em equipe, com transparência e compartilhamento, ajuda muito na aprendizagem organizacional como um todo.

Todo planejamento corre o risco de não funcionar por diversos motivos: mudança de contexto econômico, instabilidade política, problemas ecológicos, decisões equivocadas etc. As variáveis são muitas, principalmente porque, ao planejar, estamos lidando com o futuro!

Trabalhar com metas factíveis, com disciplina e uma boa dose de análise estrutural, ajudam muito a mitigar riscos.

Fique de olho!

Conversational commerce: entenda o que é e como utilizar essa tendência online

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CONVERSATIONAL COMMERCE

Conversational commerce é todo e qualquer tipo de diálogo que se trava, em tempo real, entre os clientes e as empresas, usando diferentes canais de comunicação e aplicativos de mensagens. O diálogo pode ser por chatbots, inteligência artificial ou pessoas e tem como objetivo estreitar o relacionamento e melhorar a experiência do cliente.

Os clientes tendem a valorizar as chances de falar com as marcas sempre que precisam.

A finalidade do conversational commerce, também chamado de c-commerce, é criar conexões mais fortes com o público, de forma a gerar mais vendas.

A interação acontece sem a necessidade de uma interface de loja virtual.

O termo foi criado por Chris Messina em 2015.

Saiba mais em: https://www.escoladeecommerce.com/artigos/conversational-commerce/

Como combater o etarismo no ambiente de trabalho

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COMO-COMBATER-O-ETARISMO

Muito se tem falado sobre o etarismo, um tipo de discriminação contra pessoas ou grupos baseado na idade. Trata-se da categorização de que um indivíduo é melhor ou pior do que outro, e que pode ou não desempenhar certa atividade exclusivamente com base em sua idade cronológica, provocando potenciais injustiças.

Embora seja normal falarmos de etarismo como a limitação de ação e julgamento sobre indivíduos mais maduros, esse fenômeno também acontece com os mais jovens, por exemplo, quando são considerados impulsivos ou incapazes de analisar a complexidade das relações do mundo, dada sua imaturidade.

Isto significa que devemos deixar de lado o fator da idade? Talvez não seja plausível.

A idade é uma das primeiras análises que formamos sobre os indivíduos. Mesmo querendo eliminar o etarismo, é essencial escapar da superficialidade de não considerar a idade das pessoas, pois isso significaria também não proporcionar suporte e cuidados específicos para aqueles indivíduos de maior idade, como assentos especiais em transportes coletivos, vagas de estacionamento ou filas preferenciais.

Entretanto, é preciso tomar consciência e agir para reduzir atitudes inconscientes e julgamentos feitos sobre os indivíduos a partir das referências que aprendemos sobre o comportamento e a capacidade esperados de cada faixa etária, pois isso retira dos indivíduos a sua singularidade, colocando-os como objeto, e não como pessoas no mundo social. Desde crianças, somos apresentados a mensagens sociais carregadas de estereótipos e preconceitos, começando em nosso círculo familiar próximo e se expandindo pela comunidade.

Segundo o Relatório Global de Etarismo da ONU, os estereótipos estão ligados à forma como pensamos, os preconceitos se alicerçam no modo como nos sentimos e a discriminação é resultado de como agimos em relação aos indivíduos com base na idade. Às vezes, a idade é empregada até como ofensa direta. É comum um jovem se referir à outra pessoa como “esse senhor” ou “essa senhora”, considerando que a idade pode se tornar uma ofensa.

O relatório da ONU aborda, inclusive, outro ponto essencial, que é reconhecer que o etarismo pode ter diferentes vínculos. O primeiro é o institucional, e está relacionado às leis, regras, normas sociais, políticas e práticas institucionais que limitam injustamente as oportunidades e prejudicam os indivíduos em função de sua idade. Também pode ser do tipo interpessoal, que ocorre nas relações entre dois ou mais indivíduos, ou ainda individualcontra si próprio, quando o etarismo é internalizado e praticado pelo próprio indivíduo.

A existência de formas diversas das práticas de preconceito relacionado à idade nos leva a concluir que o combate ao etarismo deve ser um dos compromissos da sociedade como um todo — e das organizações em particular. E é fundamental que essas reflexão e transformação comecem em cada um de nós.

Pense nisso!

Autor convidado:
Adriano Baltazar Lay – Head de Operações da Leiloei

Logística do e-commerce: A Revolução dos drones

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LOGÍSTICA-DO-E-COMMERCE

A indústria digital não seria nada sem o mundo virtual, e uma prova disso é que o comércio virtual só se desenvolveu depois que a internet comercial se tornou acessível, a partir de 1991. A jornada, desde então, foi cercada por constantes progressos tecnológicos, que têm permitido ao e-commerce alavancar suas vendas a um ritmo intenso.

Esse desenvolvimento, contudo, tornou compulsório melhorar a experiência de compra do consumidor, o que inclui simplificar o processo de compra e reduzir os prazos de entrega. E para isso, muitos investimentos têm sido feitos, tanto por parte de varejistas quanto empresas de logística, para aprimorar a sistemática de compras e o processo de entregas. Entre as novas tecnologias que vêm chamando a atenção do consumidor e que tendem a se tornar imperativas no comércio virtual, estão os drones.

Em muitas situações, ainda hoje, receber produtos entregues por drone pode parecer um tanto utópico. Mas gigantes da tecnologia estão avançando para tornar o uso desses equipamentos parte fundamental da logística do e-commerce em um futuro não muito distante, como se vê, por exemplo, no Vale do Silício, nos Estados Unidos.

Um UAV (veículo aéreo não tripulado), controlado a distância, permite realizar a entrega de pequenos pacotes na chamada última milha. Ou seja, depois do varejista – ou mesmo a empresa de logística – receber o pedido, o item segue para um centro de distribuição onde é embalado adequadamente e despachado para o destino final por meio de um drone.

Para os comerciantes online, a utilização de UAV vai agilizar a entrega de encomendas até a porta do consumidor. A Amazon trabalha há mais de uma década para tornar realidade o que para muitos não passa de ficção científica. Por meio do projeto Amazon Prime Air, a gigante de comércio eletrônico deve iniciar, ainda este ano, em Lockeford, Califórnia (EUA), a entrega de pacotes em menos de meia hora usando drones.

Populações rurais em áreas de difícil acesso já vêm se beneficiando muito das entregas realizadas por esses equipamentos. Os drones têm sido empregados, por exemplo, para levar suprimentos essenciais, como remédios, para indivíduos que necessitam deles urgentemente.

Por enquanto, os drones são movidos a baterias Li-Po, mas pesquisas estão sendo realizadas para empregar células de hidrogênio, tornando esses dispositivos mais sustentáveis, o que é ainda melhor para o meio ambiente.

As limitações de peso do que pode ser transportado e a restrição de área de cobertura são hoje as principais fraquezas dessa alternativa logística. Mas não se pode negar que os drones podem levar o serviço de entregas rápidas a um novo patamar de qualidade e eficiência, e que pode ser operado pelos próprios vendedores, que não dependerão mais de transportadoras terceirizadas, trazendo melhorias significativas na experiência de compra do consumidor e contribuindo para ampliar o e-commerce.

Blockchain já está impactando a experiência do cliente: da gestão ao rastreio de ativos

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A-BLOCKCHAIN-JÁ-ESTÁ-IMPACTANDO-A-EXPERIÊNCIA-DOS-CLIENTES

A arrancada da digitalização, registrada a partir da pandemia, ajudou a ampliar o foco da tecnologia blockchain no mundo dos negócios. Anteriormente associada às operações de criptomoedas, ela avançou em mercados que até então se mostravam refratários, até por falta de entendimento de que ela é um pilar fundamental para assegurar a autenticidade e a certificação de uma transação, perpetuando, de forma inalterável, toda alteração a que for submetida, podendo, portanto, transformar a maneira como vemos a internet atualmente.

Para aqueles que não estão familiarizados com a blockchain, gostaria de retomar alguns conceitos muito importantes. O ponto fundamental desta discussão, e que deve ser lembrado, é que falar de blockchain é falar sobre dados, banco de dados, troca, registro, guarda, rastreio, autenticação e tudo e muito mais sobre dados. A base de estrutura de confiança, a meu ver, divide-se em três pilares fundamentais e transformadores: o fato de ser distribuída em rede, imutável e segura.

Distribuída em rede, a blockchain conta com a estrutura de um livro-caixa, composto por blocos de informações ou transações verificadas por uma rede de registros “correntes” em tempo real, na forma distribuída, para todos que integram essa rede (P2P). Cada bloco (ou persona) que compõe essa rede é validado e adicionado ao ‘livro-caixa’ de toda a blockchain, de forma sequencial e organizada por correntes de interesse ou origem dos registros dos dados, e cada persona registra, guarda ou armazena os dados por direito ou interesse.

A blockchain também é imutável, o que lhe atribui a característica de autenticidade. Uma vez que um bloco é validado e inserido no livro-caixa da rede blockchain, ele é codificado, recebe uma espécie de carimbo permanente do tempo, e é publicado na rede como em um livro público de dados, sendo sempre inspecionado pelas demais partes, seja por interesse ou por direito sobre aquele registro, feito em tempo real. Qualquer alteração de dados na rede só é possível por meio de novas averbações na linha do tempo, invalidando ou alterando os dados anteriores. Ou seja, apagar e deletar é impossível e, com isso, os dados tornam-se auditáveis para sempre.

Além disso, a blockchain é segura, elemento este fundamental na construção da confiança. Cada bloco (registro) é protegido por um “hash”, um “DNA” único, criptográfico, que garante a segurança do dado de cada bloco adicionado aos livros-caixa por toda a rede blockchain (P2P), e ao longo de toda a linha do tempo, que sempre é única no momento em que cada registro acontece. Como isso se dá de forma infinita e perpétua, a origem dos blocos e dos dados registrados em todas as cadeias, e suas jornadas de registros distintos, têm a suas integridades garantidas por equação matematicamente, promovendo assim a verdade absoluta eletrônica dos dados ou informação, e ainda, à época em que aconteceram.

É interessante observar como isso beneficia a todos os clientes, consumidores, usuários ou grandes e médias empresas e os intermediários, porque criamos em nossa blockchain nossos tokens digitais – sejam eles Valores Mobiliários, Valores Imobiliários ou Valores Monetários – todos eles lastreados ao nosso modelo de negócio, garantidos por uma blockchain verde (baixo consumo de energia) de “blocos e correntes”, em um ecossistema de compra e venda de ativos reais criado a partir de um modelo de negócios já existente na Internet, sendo que, com o tempo, todos os marketplaces também poderão se conectar entre si através da nossa rede blockchain de intermediação de negócios, que é aberta a todos.

Nossa plataforma nasceu em 2019, e foi concebida com os princípios acima, já baseada em tecnologia blockchain verde de terceira geração. Não existe mineração de criptomoedas em nossa rede.

A Bomvalor é a rede blockchain que já reune diferentes atores de mercado com interesses distintos, sempre de forma autônoma e autêntica, e exclusivamente para gestão e rastreio de ativos e transações e que trafeguem de forma segura e 100% auditáveis em tempo real em nossos negócios, e a forma possível é através dos “Tokens Digitais”, ou seja, uma representação digital de um ativo de qualquer natureza mobiliário, imobiliário ou monetário. O que criamos já é previsto em legislações preexistentes e, portanto, podendo ser validado e garantido atualmente como o maior probatório jurídico digital na internet já visto até hoje.

Sua função é distribuir, negociar, transacionar, rastrear e registrar tokens digitais (o novo dinheiro digital), e com características matemáticas únicas de origem e de registro, para permitir que diversas cadeias de atividades correntes em tempo real aconteçam e participem de uma rede de negócios confiável, operando sempre de forma colaborativa (win-win), obrigadas a cumprirem regras de consenso já predefinidas em cada transação o que lhes garante total isonomia.

Por meio de contratos inteligentes, que são predefinições de atributos contratuais necessários para a realização das transações, codificando-se digitalmente estes atributos pre acordados afim de assegurar todos os fluxos de atividades das transações eletrônicas registradas em nossa rede blockchain, exatamente como é a função de um cartório tradicional, em que todos já conhecem em registros de documentos.

O uso deste Cartório (digital) Comprova em blockchain criado pela Bomvalor possibilita a uma maior quantidade de intermediários e vendedores organizar e elaborar grandes quantidades de atividades e processos que não são o core da operação propriamente dita, além de facilitar e simplificar a realização dos registros de todas suas atividades de compra e venda em leilão ou vendas por propostas dentro de nossas redes de negócios. Ademais, ainda oferece a possibilidade de crescimento de forma exponencial na quantidade e diversidade de tipos de ativos de origem Pública, Privada ou Judicial em nossas redes, sempre com as garantias democráticas de uma distribuição das oportunidades para todos os interessados, valorizando todo um setor, como é o caso dos leilões no Brasil, no qual desde 1996 estou envolvido e contribuindo para sua transformação digital.

Dessa maneira, estamos viabilizando que novas forças de vendas sejam criadas e desenvolvidas na internet, estamos devolvendo o poder regional e local, dando a chance a todos participarem de nossas redes de negócios, sempre com os princípios democráticos, da verdade absoluta, com neutralidade e autenticidade. Neste contexto, as partes envolvidas confiam que etapas e processos anteriores foram cumpridos e registrados, por excelência, ao longo de toda a jornada de um processo, negócio, transação ou contrato, e tudo mais que se relaciona ao nosso cotidiano de gestão e rastreio de ativos. A confiança será restabelecida na internet, decentralizando o “poder” (P2P).

O uso de tokens digitais associado ao valor monetário subjacente a qualquer negócio ou transação pode atrair mais players a participarem desse ecossistema, e facilitar a transferência de dinheiro digital em transações de qualquer tipo de negócio.

Adicionalmente, a tecnologia blockchain tem o potencial de reduzir muito os custos atrelados à operação que está sendo realizada, com a vantagem de proporcionar para seus clientes e usuários uma verificação mais suave e até instantânea sobre o que está sendo realizado. E isso deve ocorrer de forma natural, espontânea, o que pode atrair mais intermediários e/ou terceiros para fazer parte destes contratos eletrônicos, a fim de fornecer ou obter mais informações com total isonomia. Ao operarem, de forma integrada, dentro de uma plataforma blockchain registradora fornecida automaticamente para realizar diversas verificações que, de outro modo, seriam feitas de forma isolada, estamos reduzindo drasticamente o tempo e os custos das operações.

Como todo o processo de verificação é incorporado ao código, todos os dados averbados pelas partes nos contratos têm sua integridade e jornada asseguradas em cadeias de atividades de colaboração.

Todos nós deveríamos estar investigando e pensando de que forma a tecnologia blockchain muda todo o jogo nos negócios nas nossas vidas de maneira geral na Internet ao determinar um novo roteiro a ela, o da “Verdade Absoluta”, e como esta verdade pode impulsionar estes benefícios de excelência para toda a sociedade, levando ao ambiente digital novas garantias reais que nós – os verdadeiros donos da internet – precisamos tanto.

Bem-vindos à Web 3.0! Bem-vindos a 2023!

Um grande abraço a todos!

Um agradecimento pelo ano por Ronaldo Sodré Santoro

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AGRADECIMENTO-RONALDO

Olá, caros amigos!

Nos aproximando dos dias finais do ano, não posso deixar de pensar em quão desafiador 2022 foi para todos nós e para os clientes da Bomvalor. Um ano em que enfrentamos muito, mas sempre em conjunto. Refletindo sobre as adaptações que apareceram em nosso caminho e as respostas que pudemos dar, percebo o quão maduro, comprometido e resiliente nosso time tem sido.

Conseguimos, juntos, trabalhar para continuar crescendo, desenvolvendo nossas carreiras e transmitindo o melhor para nossos clientes e parceiros.

Sabemos que, em 2023, teremos ainda muito trabalho. Mas, neste momento, espero que possamos nos dedicar a refletir acerca da nossa trajetória e do quanto evoluímos desde o início do ano até o presente momento. Que possamos reconhecer nossa jornada, agradecer uns aos outros e celebrar aquilo que conquistamos e o que temos adiante.

Estou seguro de que, em 2023, seguiremos não apenas vencendo desafios, mas criando oportunidades e inovando. E, por agora, que possamos comemorar juntos e renovar nossas energias para o próximo ciclo.

Desejo a cada um de vocês e seus entes um excelente final de ano, boas festas e um 2023 de muitas conquistas!

Abraços!