sábado, setembro 7, 2024
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Cooperativas também realizam leilões online: conheça as vantagens

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As cooperativas são empresas formadas por pessoas que somam esforços para alcançar benefícios em comum, e seus ativos pertencem aos seus membros, de modo que toda sua produção é distribuída entre eles, na proporção do investimento que cada cooperado realizou. 

Dentre as vantagens de fazer parte de uma cooperativa, está o fato de que as decisões são tomadas de maneira democrática, na qual o voto de cada cooperado tem o mesmo peso. As cooperativas também contam com o suporte do governo e não existem intermediários na hora de negociar sua produção.

Estimativas apontam que o segmento de cooperativas de crédito deve seguir crescendo em 2022. Para se ter uma ideia, as cooperativas representam 10,74% do estoque de empréstimos e financiamentos do Brasil. Se fossem um banco, elas seriam o sexto maior do País em tamanho de carteira, pois atualmente existem 833 cooperativas.

Diferentemente dos bancos, mas com uma oferta de produtos e serviços similares, as cooperativas de crédito entregam a mesma qualidade e segurança aos cooperados e ao público em geral, com a vantagem de cobrarem juros menores em empréstimos e financiamentos.

Assim como os bancos, as cooperativas muitas vezes possuem ativos que precisam ser comercializados, incluindo imóveis variados, veículos e máquinas, mas fazer esse estoque girar nem sempre é uma tarefa simples.

Por isso, os leilões online são uma ótima alternativa para impulsionar as vendas desses ativos pelas cooperativas. Além de não pagarem nada para transacionar na plataforma Cooperex, que integra a Rede Bom Valor, as cooperativas podem oferecer esses bens a um número maior de pessoas interessadas, aumentando as chances de venda e por preços melhores do que em um leilão convencional, com a vantagem de que todas as transações são certificadas e seguras, sendo realizadas por meio de leiloeiros oficiais cadastrados e utilizando a tecnologia blockchain, a mesma adotada pelo mercado de criptomoedas.

Para quem está interessado em adquirir um imóvel com valores bem abaixo da média de mercado, a Cooperex realizará dois leilões online nos meses de novembro e dezembro. São 100 imóveis no total, entre casas, apartamentos, terrenos e chácaras, que pertencem a dez cooperativas, e cujo valor total estimado é de R$ 40 milhões. 

Mais informações sobre os imóveis que serão leiloados ou para saber como sua cooperativa pode participar da plataforma Cooperex, visite este link.

Evento + podcast

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A Bom Valor vai participar do evento Blockchain Revolution Brasil 2021 como patrocinadora, palestrante e painelista!

Um evento online e gratuito, no dia 24 de novembro, das 10h às 17h.

Além disso, nosso coCEO e Head de Produtos Digitais e Tecnologia Ronaldo Sodré Santoro participou do Kritike – o maior podcast corporativo da atualidade! Foi uma verdadeira aula sobre soluções digitais, leilão e blockchain. Dá pra ouvir na Amazon, Spotify e Deezer, mas o bacana mesmo é assistir no YouTube.

Fique de olho nas nossas redes sociais e acompanhe tudo em primeira mão!

Leilão de carros: Entenda os riscos e quando vale a pena fechar negócio

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Ronaldo Q. Sodré Santoro em matéria do ESTADÃO abordando a facilidade de ter a tecnologia blockchain como aliada na hora de fechar negócios em um leilão de carros.

Trata-se de uma tecnologia nunca corrompida, os dados são confiáveis, seguros, transparentes e imutáveis, e as informações de qualquer natureza não se perdem“, assegura Ronaldo Q. Sodré Santoro.

Conheça um pouco mais da nossa plataforma Osleiloeiros.com.br onde comprador encontra uma relação atualizada das casas leiloeiras e leiloeiros oficiais inscritos nas juntas comerciais de todo o Brasil com dados e informações autênticos, confiáveis e transparentes, com garantia da identidade digital bviD e pela tecnologia Blockchain.

Como a tecnologia blockchain está impactando a experiência do cliente

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Devemos levar em conta alguns fundamentos que sustentam qualquer programa eficaz de CX – Customer eXperience ou experiência do cliente – nas empresas.

  1. Cultura: construir e nutrir um verdadeiro conjunto de ações centrados no cliente.
  2. Governança: direcione seu mecanismo para utilizar o CX de tal forma que você e seus pares investiguem as necessidades do cliente, para promover os investimentos necessários.
  3. Medição de dados: verifique as tendências dos seus números e descubra o porquê por trás dessas informações.
  4. Voz do consumidor: mantenha a escuta ativa e esteja atento para as métricas operacionais e os dados de pequisa.
  5. Comunicação: otimize uma linha de visão para os clientes, criando confiança e incentivando feedback.

Você provavelmente já está fazendo tudo isso… então, o que poderia se configurar como um divisor de águas para a jornada de seus clientes? A resposta para isso pode ser a tecnologia Blockchain.
O motivo é que a blockchain oferece potencial para remover o atrito nas interações com o cliente.

Vamos começar com os fundamentos da blockchain – e não estou falando de Bitcoin – mas sim, a tecnologia que está por trás das criptomoedas.

A blockchain é uma uma tecnologia distribuída, pois conta com a estrutura de um ledger, ou livro-caixa, composto por blocos de transações verificadas por uma rede descentralizada. Cada bloco validado é adicionado a este livro-caixa em uma sequência organizada.

Isso faz com que ele seja imutável, pois uma vez que o bloco é inserido, ele é codificado e carimbado permanentemente. Este livro é público e inspecionado por todas as partes.
Assim, cada bloco é protegido por um hash criptográfico que garante a segurança desta informação na ordem deste livro-caixa.

Interessante, mas como isso pode me beneficiar e aos meus clientes?

Toda essa tecnologia tem o potencial de remover dois grandes gastos para a sua empresa: o custo de verificação e o custo do networking.

O custo do networking significa o quanto é gasto para organizar todos os players envolvivos com uma transação. Pense em uma única interação que seu cliente inicia com você: por exemplo, adicionando serviços. Há o comprador, que é o cliente; o vendedor, sua empresa; e outros fornecedores, como uma empresa de transporte. Se houver muitos atores para coordenar para que tudo aconteça, presumivelmente é um custo alto para você organizar, o que pode resultar em um processo de entrega fragmentado ou demorado para seu cliente.

Uma plataforma baseada em blockchain pode reunir esses players em uma rede distribuída, fazendo com que todos cumpram as regras de consenso pré-definidas. Desta maneira, a necessidade de intermediários organizarem suas atividades será removida. O uso de tokens (códigos numéricos) associados ao valor monetário pode ser usado para inserir atores para participar e facilitar a transferência de valor em toda a rede.

Já o custo de verificação representa o quanto é investido para autenticar seus compradores e o atrito que seus clientes encontram ao ter que fornecer provas de identidade, como extratos bancários ou contas anteriores.

A tecnologia blockchain tem o potencial de aproximar esses custos a zero para a sua empresa, com essa verificação mais suave e instantânea para seus clientes. Isso é feito usando um contrato inteligente – aquelas regras de consenso pré-definidas – que são atributos para uma transação codificada digitalmente.

Você pode construir intermediários existentes ou adicionar terceiros em seu contrato inteligente para fornecer informações. Se eles estão participando da plataforma blockchain de sua escolha, ela pode reduzir drasticamente o tempo e os custos do que uma validação manual. Como o processo de verificação é incorporado ao código, os dados que entram em seu contrato devem vir com integridade já assegurada.

O que constrói uma boa oportunidade para você aproveitar uma plataforma blockchain?

A oportunidade é madura quando você tem altos custos de verificação de transações e de jornada de cliente. Se você remover esse atrito de interações, quão mais rápida seria a receita para a sua organização? Qual o valor de felicidade incremental do cliente?

Com a tecnologia blockchain, temos uma oportunidade inovadora para as empresas, particularmente as que operam com sistemas legados e onde intermediários poderosos estão em vigor, possuindo informações críticas necessárias para transacionar com seus clientes.

Todos nós deveríamos estar investigando agora essa tecnologia que muda o jogo, determinando o roteiro de TI para a adoção da tecnologia blockchain para impulsionar um benefício de experiência do cliente. Os primeiros motores ganharão um salto de qualidade de CX maciço, com um diferencial competitivo de jornada mais soft para o cliente.

Blockchain e coronavírus: a tecnologia poderia prevenir futuras pandemias?

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O surgimento repentino e rápido, somado a uma descontrolada disseminação mundial do coronavírus, nos mostra a falha dos sistemas de saúde existentes para lidar oportunamente com emergências de saúde pública. Embora tenham sido realizadas melhorias, estas ainda estão aquém na prevenção da pandemia. A falta de medidas necessárias para garantir a contenção e o rastreamento do vírus agravaram a situação.

Hoje em dia, sabe-se que a tecnologia blockchain é cada vez mais mencionada como uma ferramenta para auxiliar em vários aspectos da contenção do surto. Será que, nesse sentido, o uso de blockchain na indústria da saúde poderia ajudar a prevenir futuras pandemias?

Prevenir e controlar doenças com potencial epidêmico é uma grande atividade de saúde pública. Muitos sistemas de vigilância são usados para rastrear potenciais novas doenças e controlar as existentes. Embora os governos estejam fazendo tudo ao seu alcance para conter a propagação do coronavírus, essa batalha é dificultada por contratempos no compartilhamento oportuno de informações.

Infelizmente, muitos processos estão desatualizados, sendo de complicado acesso ou imprecisos. O atual sistema de vigilância de doenças da China, por exemplo, é uma versão atualizada do que era utilizado há cinco décadas. E há também a questão da privacidade e segurança ao usá-los de forma centralizada.

Epidemiologistas que estudam como as doenças se espalham estão sendo confrontados com a tarefa de coletar, verificar e limpar dados de forma eficiente. Questões de privacidade e segurança, barreiras linguísticas, a distância entre a localização geográfica de um surto, diferenças culturais, e muitos outros fatores são questões a serem debatidas e observadas.

Conter o vírus da Covid-19 pode ser uma questão de gerenciamento de dados. A coleta, a verificação e a limpeza desses dados, no entanto, está longe de ser o ideal. Os epidemiologistas precisam tê-los em alta qualidade para modelar os vírus; com estes modelos, eles podem fornecer aos governos recomendações sobre como conter a doença. Mas esses dados são difíceis de obter ou sua integridade não pode ser verificada, o que fica, portanto, sem uso para os epidemiologistas.

O blockchain poderia ser usado para melhorar uma variedade de processos relacionados à saúde, incluindo a gestão de registros, vigilância em saúde, acompanhamento de surtos de doenças, situações de crise de gerenciamento e muito mais.

Uma vez que a contenção do vírus é algo que deve ser encarado como um problema de gerenciamento de dados, a maior oportunidade para blockchain no setor de saúde é que ele seja uma fonte de verdade única para a procedência de informações, já que o mundo inteiro está lutando contra esse surto. Ele poderia ser usado para fins de regulamentação de registros, para monitorar dados em tempo real e, principalmente, para garantir sua integridade, ao mesmo tempo em que identificaria e eliminaria a desinformação sobre o coronavírus.

Em emergências como essas, há um grande número de dados recebidos, com poucas mãos para gerenciá-los. Já com o uso do blockchain, a coleta de informações se tornará automatizada e a imutabilidade do livro-caixa torna impossível alterar qualquer um dos registros.

Usando a tecnologia blockchain, pode-se gerir com segurança os registros de saúde, garantindo a interoperabilidade sem comprometer a privacidade e a segurança do paciente. Esses registros podem incluir informações dos pacientes, tratamentos ministrados e qualquer progresso detectado. O blockchain também garantirá que os dados sejam arquivados e protegidos por qualquer acesso não autorizado, mas ainda mantê-los disponíveis para todo o sistema de saúde.

Ele permitirá que os usuários vejam todos os dados e tendências sobre o vírus em tempo real, incluindo todas as informações sobre casos confirmados de infectados, número de mortes, recuperações, etc. O crescimento exponencial da conectividade e o acesso à riqueza das pesquisas permitiriam às autoridades de saúde acompanhar rapidamente a disseminação da doença, dando às populações vulneráveis informações vitais. Além de serem usadas por laboratórios que trabalham em vacinas.

Atualmente, as autoridades de todo o mundo estão se esforçando ao máximo para conter o vírus da Covid-19. E o que é sabido é que o blockchain não impedirá o surgimento de novos vírus em si, mas pode, sim, criar a primeira linha de defesa rápida através de uma rede de dispositivos conectados cujo único propósito é permanecer alerta sobre surtos de doenças. O uso de blockchain pode ajudar a prevenir surtos, permitindo a detecção precoce de epidemias, testes de medicamentos de rastreamento rápido e gerenciamento de impacto de surtos. Com fácil acesso a esses dados, a contenção de uma pandemia, por exemplo, torna-se gerenciável e é de grande ajuda para as autoridades sanitárias também.

Vale ressaltar, por fim, que, embora o blockchain mantenha a promessa para o setor de saúde, os analistas alertam que uma série de questões, incluindo a padronização de dados, os custos de operação e considerações regulatórias ainda precisam ser abordados antes que essa tecnologia seja adequada para uma ampla adoção. Mas com esta grave pandemia que estamos vivendo, algumas dessas considerações devem ser solucionadas com rapidez para que tenhamos o blockchain à nossa disposição.

Este artigo foi publicado originalmente na TI INSIDE Online.

Câmara analisa mudança em regra de leilões virtuais

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Em tramitação na Câmara dos Deputados, a emenda proposta pelo deputado Alexis Fonteyne (Novo-SP) à Medida Provisória (MP) 1040 pretende acabar com a exigência do leiloeiro oficial nos leilões online. Na próxima semana, o deputado Marco Bertaiolli (PSD-SP), relator da MP, vai decidir se acata o pedido para inclusão da emenda ou se a mudança será tratada de forma independente.

Essa alteração tem levantado discussão sobre o aumento da insegurança nesse ambiente. Os golpes praticados por leilões falsos são cada vez mais recorrentes, principalmente neste momento em que há aumento no número de negócios feitos online. Em julho de 2020, no auge da primeira onda da pandemia no Brasil, segundo os pesquisadores do dfndr lab, foram identificados 819 sites falsos que promoviam leilões online. Juntos, eles teriam atingindo pelo menos 52 mil brasileiros.

Segundo Ronaldo Santoro, co-CEO da rede Bom Valor e um dos principais nomes do mercado de leilões online do Brasil, para que haja segurança nas transações, a presença do leiloeiro se torna imprescindível. “A figura do leiloeiro oficial é indispensável para garantir a segurança dos negócios realizados via leilão online. Esses profissionais são inscritos em juntas comerciais, podendo assim garantir mais segurança aos leilões”, afirma o executivo.

A rede Bom Valor tem o objetivo de transformar o mercado de compra e venda, inclusive do segmento de leilões, com a tecnologia blockchain, visando garantir mais confiança, segurança e transparência nas transações online. Dessa forma, para trazer mais força, presença e relevância a todos os leiloeiros oficiais, casas leiloeiras e coibir as fraudes no setor de leilões online, foi criada a plataforma e rede social Os Leiloeiros.

“Os Leiloeiros é uma solução digital que traz mais segurança para os compradores do mercado de leilões. Os sites de leilões clonados e fakes hoje são uma realidade e este cenário só tem piorado. O número de pessoas enganadas é alto e maior ainda são as suas perdas financeiras, por isso criamos e desenvolvemos este serviço digital. Os dados e as informações são autênticos, confiáveis e transparentes e garantidos pelo uso da identidade digital bvID com tecnologia blockchain e adequada às exigências da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Queremos que todos os leiloeiros do Brasil tomem posse do seu perfil na plataforma, que ocupem este espaço que foi feito para eles”, destaca Santoro.

Além de disponibilizar dados, informações e referências para auxiliar compradores de leilão e garantir compras mais seguras, com altas taxas de sucesso, Os Leiloeiros é um espaço digital colaborativo para networking que conecta leiloeiros, casas leiloeiras, vendedores, parceiros, compradores, entre outros, proporcionando sinergia e ações positivas em conjunto.

Solução para o setor, a plataforma contém uma base pública nacional completa de leiloeiros oficiais e rurais inscritos nas Juntas Comerciais e possui também uma relação atualizada das casas leiloeiras no Brasil, tudo alimentado e gerido por eles próprios e com total garantia de autenticidade.

Artigo originalmente postado por Revista Ações Legais em 17 Junho 2021

Blockchain, NFTs e um possível futuro de mercado

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Já se tornou impossível negligenciar a ideia de que o blockchain é uma tecnologia crucial para criar NFTs. Ele usa criptografia para acorrentar blocos em uma lista crescente de registros. Cada bloco é bloqueado por um hash criptográfico, ou sequência de caracteres, que identifica exclusivamente um conjunto de dados, para o bloco anterior.

Embora o blockchain tenha sido inicialmente criado para suportar ativos fungíveis como Bitcoin e outras criptomoedas, ele evoluiu para permitir que os usuários criassem um tipo especial de ativo cripto, comprovadamente único. A blockchain Ethereum é a base para a maioria dos NFTs atualmente oferecidos porque suporta o padrão de token ERC-721, permitindo que os criadores da NFT capturem informações de relevância para seus artefatos digitais e a armazenem como tokens na blockchain.

Diante de toda a excitação, há também preocupações de que os NFTs não sejam ecológicos, porque são construídos sobre a mesma tecnologia blockchain usada por algumas criptomoedas com fome de energia. Por exemplo, cada transação NFT na rede Ethereum consome o equivalente à energia diária usada por duas famílias americanas.

A tecnologia blockchain está evoluindo e se movendo em direção a um design menos computacionalmente intensivo. Há também tecnologias blockchain emergentes como o Cardano, que foi projetado desde o início para ter uma pequena pegada de carbono e recentemente lançou sua própria plataforma NFT de rápido crescimento chamada Cardano Kidz.

Se a atual mania do NFT pode ou não manter seu ímpeto, os NFTs já aceleraram uma tendência maior de inovação econômica digital. As NFTs confirmaram que o público está se sentindo cada vez mais favorável a uma criptoeconomia e está adotando riscos de curto prazo em troca da criação de novas possibilidades de negócios.

Os NFTs já fizeram incursões significativas nas indústrias de luxo e jogos, e têm muito espaço para crescer além dessas aplicações iniciais. O setor de arte continuará a ser um segmento importante do mercado global de NFT e provavelmente atingirá gradualmente a maturidade nos próximos dois anos.

É inegável: a velocidade de transformação da tecnologia blockchain em uma variante mais nova e ecológica pode muito bem decidir o futuro do mercado de NFTs no curto prazo.