terça-feira, dezembro 3, 2024
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ESG: como criar uma estratégia na sua empresa voltada à ecologia

O Financial Times Lexicon descreve o ESG como um subconjunto de indicadores de desempenho não-financeiros que incluem questões sustentáveis, éticas e de governança corporativa, como o gerenciamento da emissão de carbono de uma empresa e a garantia de que haja sistemas para garantir a prestação de contas. 

Nesse sentido, o ESG é apontado como algo que uma organização de capital aberto deve fazer para atrair os investidores. As organizações de investimento agruparam empresas progressivamente sustentáveis em fundos. As empresas menores são atraídas para a ação pois as grandes organizações têm que transmitir suas práticas aos fornecedores. Se o seu parceiro de varejo for ativo e compatível com maneiras de operação consistentes com o ESG, é possível ser descartado como fornecedor. 

É necessário procurar práticas que facilitem um futuro sustentável e responsável. Segundo observado em um artigo recente da McKinsey sobre o Bloomberg New Economy Forum (NEF), Alan Jope, CEO da Unilever, disse: “qualquer empresa que queira permanecer relevante no futuro deve pensar em comportamento sustentável”. 

O “comportamento sustentável” abrange amplamente duas áreas interligadas: impacto climático e diminuição de resíduos. Iniciamos com as noções de carbono neutro, clima propício e líquido zero.

Varejistas como o Walmart se tornaram gigantes globais por estarem em harmonia com o desejo dos indivíduos de ter coisas novas com o melhor preço o tempo todo. Esses varejistas encontraram fontes importadas mais baratas para itens que costumavam ser vendidos localmente. Eles exploraram todos os modos de transporte globais disponíveis para levar esses itens ao varejo e, em seguida, empregam sua escala para diminuir ainda mais os preços básicos de materiais. Os compradores foram atraídos por novidades e ótimos preços. Foi uam adaptação normal. 

Básicamente, o que levaría um comprador a eleger um fornecedor em vez de outro não se resume ao preço: hoje em dia, leva em conta fatores como: de que maneira a empresa gerencia sua participação em programas sociais ou se engaja com uma instituição de caridade local? A disposição do comprador de gastar pensando em sua consciência felizmente não culmina em impactos ambientais. 

Um dos principais argumentos contra uma organização ser ativa em causas sociais é que as questões sociais estão se polarizando. Todos nós nos lembramos do comentário de Michael Jordan sobre não tomar posição sobre uma certa questão politicamente carregada pois os indivíduos do partido político oposto também compram seus tênis. Sua decisão sobre o benefício que você pode criar com suas operações de comércio virtual não precisa ser alicerçada em uma questão polêmica. É necessário se concentrar nessas ondulações e encontrar formas de fazer a diferença. 

Por mais que tudo seja sobre marketing, o mercado com consciência tem o poder de pegar os aspectos cínicos e torná-los úteis. Uma declaração para os clientes e funcionários é fundamental: essa é a melhor forma de contribuir para a nossa comunidade, bem como para as outras comunidades que influenciamos. Não é preciso mais do que isso. 

O fato de o ESG ter se tornado não somente uma maneira de as organizações se comportarem de maneira mais sustentável, no entanto também uma estrutura para um veículo de investimento, fala alto sobre sua longevidade como uma maneira de realizar negócios. Organizações de qualquer tamanho necessitam iniciar a operar de uma maneira que incentive a sustentabilidade não somente dos recursos naturais e materiais, mas também do relacionamento entre nós. 

Equipe Bomvalorhttps://www.bomvalor.com.br
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