quinta-feira, setembro 19, 2024
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O metaverso como aliado no universo digital

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A abertura para aderir a inovações e mudanças na forma de fazer as coisas tornou-se parte do cotidiano de empresas e consumidores, que vêm abraçando mudanças em todas as frentes. No universo das vendas, a tecnologia virou uma forte aliada dos profissionais da área no Brasil, inclusive quando falamos em comércio virtual. O e-commerce, que já conquistava os consumidores antes da pandemia, ganhou ainda mais espaço a partir do isolamento social. Se há dois anos, o setor registrava alta de 73,88%, em 2022, segundo a CupomValido, o Brasil viu o mercado virtual crescer 22,2%, e a expectativa, a despeito da Black Friday ter ficado aquém do esperado neste ano, é de um crescimento médio anual das compras virtuais de 20,73% até 2025.

Se por um lado o comércio eletrônico cresceu, de outro lado temos consumidores desejosos por novas experiências de compras, cada vez mais surpreendentes. Entre os aspectos que podem impulsionar as vendas virtuais, além das diversas funcionalidades de inteligência de negócios, de gestão do relacionamento com consumidores e e vendedores – apenas mencionando as basilares -, o metaverso desponta agora como aliado do e-commerce.

O poder do metaverso de conquistar usuários é imenso: um estudo do Gartner indica que, até 2026, 25% dos indivíduos passarão pelo menos uma hora por dia nesse ambiente. Diante desse contexto, muitas organizações já começaram a investir nesse universo virtual. A Lacta lançou, em dezembro de 2021, uma loja virtual temática de Natal, fornecendo aos consumidores a experiência de um ambiente físico, com direito a prateleiras e à possibilidade de andar pelo metaverso. A Renner foi a primeira empresa de moda do País a embarcar no Fortnite, com uma loja reproduzida dentro do game que está entre os mais populares do mundo. Nesse ambiente, QR codes conduziam os internautas para o e-commerce da rede.

Apesar do cenário positivo do metaverso, as mudanças podem levar um tempo. Essa expectativa deve-se especialmente ao fato de que muito da tecnologia imprescindível para favorecer esse universo de realidade virtual imersível ainda deve levar alguns anos para se tornar plausível e acessível a todos.

Enquanto aguardam essa consolidação, as organizações começam a preparar suas infraestruturas tecnológicas, capacitar colaboradores e integrar sistemas, enquanto testam novas possibilidades. Isso significa que não é necessário iniciar, de imediato, com a venda de produtos. É possível estimular ações no ambiente virtual, especialmente a integração de lojas online e físicas. Pode-se iniciar desenvolvendo seus espaços no metaverso, inserindo anúncios em espaços já existentes, e testando lançamentos nesse “universo paralelo”. Ademais, as empresas devem começar a refletir sobre como integrar o e-commerce ao metaverso ou como possibilitar que consumidores experimentem produtos antes de adquiri-los.

Para tudo isso, é possível contar com experts. As possibilidades são inúmeras, e iniciar agora pode ser o diferencial para o momento que o metaverso se estabelecer de vez.

Autor convidado:
Felipe Bignardi – Leiloeiro na Leiloei

Comprar imóveis em leilão: saiba como participar e as vantagens

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O número de leilões de imóveis vem crescendo de forma consecutiva no País nos últimos anos. Apesar disso, o mercado brasileiro ainda se ressente da ausência de hábito e conhecimento dos consumidores sobre a dinâmica desse tipo de operação e do receio de cair em golpes, o que faz deste ainda um negócio de nicho, apesar das ótimas oportunidades disponíveis.

Em partes, isso ocorre em decorrência de um certo conservadorismo cultural, porque o brasileiro está sempre inclinado a fazer algum negócio que seja mais claro e fácil de executar. No caso do mercado imobiliário, por exemplo, o consumidor é mais propenso a trabalhar com a ideia de adquirir um imóvel diretamente de uma pessoa física, como seus pais, avós e amigos sempre fizeram, do que adquiri-lo por meio de um leilão. Isso faz com que a maioria dos brasileiros não se aventure muito além disso.

O mercado de leilões, incluindo aqueles realizados de forma online, todavia, chama a atenção por apresentar bons negócios. Neles, inúmeros itens podem ser arrematados, como propriedades, veículos, obras de arte e outros bens.

Os leilões são uma oportunidade de investimento muito interessante. Embora represente uma operação concorrida, na qual várias pessoas disputam a aquisição de algum bem, para que esse negócio seja atrativo, é preciso ter um preço atrativo também. Então, esse é o grande chamariz de um leilão: a possibilidade de comprar um bem por um valor muito menor do que aquele que o bem efetivamente vale no mercado. E muitas vezes, com condições especiais de pagamento.

Mesmo antes da Covid-19, a maioria dos leilões já eram realizados de maneira virtual, uma tendência que deve se acelerar porque, com a virtualização dos procedimentos em geral, tanto dos processos judiciais quanto dos próprios procedimentos de leilão, existe uma facilidade muito grande de investir nesse mercado. Não é preciso mais o interessado sair de casa para participar de um leilão. Tudo o que ele tem de fazer é acessar o site, acompanhar a sessão na data e horário definidos e dar o seu lance virtualmente.

Como começar?

Para quem tem interesse em adquirir um imóvel por meio de um leilão, , é essencial saber que existem dois tipos de leilões no Brasil: os judiciais(determinados por juízes) e os extrajudiciais (os bens, geralmente, pertencem a instituições ou empresas).

Nos leilões judiciais, o parcelamento é feito mediante a uma proposta que será validada pelas partes e pelo juiz. O comprador dará 25% de entrada no valor do imóvel e o restante poderá ser parcelado em até 30 vezes. Já os leilões extrajudiciais têm opção de parcelamento ou financiamento em até 420 meses dependendo da instituição financeira.

O arrematante deve se cercar, num primeiro momento, de pessoas capacitadas nesse tipo de mercado, como um advogado, que identifique as qualidades daquele leilão em termos jurídicos, as consequências que a arrematação pode gerar, os riscos jurídicos, além de uma pessoa que tenha capacidade de apropriação daquele bem, já que a maioria dos compradores tem a intenção de arrematar o imóvel para revendê-lo ou alugá-lo

Como ter certeza de é seguro?
Participar de leilões não deixa de exigir muita atenção e cuidado por parte do arrematante, ou seja, quem está comprando. Como a maioria dos leilões são realizados de forma virtual, é necessário atenção para evitar toda sorte de golpes possíveis. No Brasil, infelizmente, é comum encontrar sites irregulares, ilegais, que fazem leilões e acabam gerando prejuízos ao consumidor.

Diante disso, é indispensável ligar para a central de atendimento da casa leiloeira responsável pela operação para esclarecer dúvidas. Vale também uma pesquisa online, incluindo, as redes sociais, para saber se não há denúncias de fraudes contra aquele leiloeiro.

Assim como os sites de compras online, a plataforma de leilão deve ser transparente e confiável. Também vale dar uma olhada nos portais de reclamação de consumidores, nos quais é possível encontrar registros de queixas contra sites desconhecidos.

A fim de orientar novos compradores, cabe ainda listar alguns dos principais termos do mercado de leilões:
Edital: cartilha do leilão, que contém as “regras do jogo”. Eventuais dúvidas podem ser tratadas com o leiloeiro responsável.
Certidão de matrícula: documento emitido pelo Cartório de Registro de Imóveis que atesta a propriedade do bem. É primordial para identificar averbações sobre a disponibilidade do bem, penhora, ou se o imóvel realmente tem as características registradas etc.
Lote: composto por vários bens ou apenas um só. Podem ser avaliados em imóveis, veículos ou máquinas industriais. É essencial ler as descrições do lote na íntegra para saber exatamente o que será arrematado.
Lance mínimo: valor a partir do qual as apostas para arrematação do bem começam.
Praça: fase do leilão. Em regra, na primeira praça o bem é oferedcido pelos seu valor de avaliação. Já a segunda praça pode chegar a até 50% de desconto, dependendo das condições do leilão.
Habilitação: além de se cadastrar no site da leiloeira, é necessário o interessado se habilitar e especificar o leilão do qual ele tem intenção de participar. Em seguida, é importante analisar atentamente as condições e as formas de pagamento para garantir que a participação esteja de acordo com as premissas do leilão.
Arrematação: parte final do leilão, com a formalização do lance vencedor.
Preço vil: acontece sempre quando a arrematação do bem é inferior a 50% do valor do imóvel. É causa de nulidade do leilão.
Multa: a oferta vencedora necessita cobrir a proposta do bem leiloado, caso contrário, é cobrada uma multa ao participante.

Autor convidado:
Felipe Bignardi – Leiloeiro na Leiloei

Recuperação econômica acelera mercado imobiliário neste início de ano

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RECUPERAÇÃO-ECONÔMICA-ACELERA-MERCADO-IMOBILIÁRIO-NESTE-início-DE-ANO

O desempenho da economia nacional surpreende com números cada vez mais propícios neste final de ano. Neste contexto, o segmento da construção civil apresenta-se como um dos mais estratégicos e primordiais, não só por sua importância na cadeia produtiva nacional, movimentando inúmeras indústrias fornecedoras de insumos e exercendo uma relevante função social como uma das indústrias que mais empregam e geram renda para milhões de pessoas.

Um dos alicerces da indústria da construção civil, o setor imobiliário cresce a passos largos e prevê fechar 2022 com um dos melhores resultados da última década, tendo na estabilidade econômica e na valorização imobiliária o cenário ideal para o crescimento da demanda.

Há boas oportunidades tanto de compra de imóveis para uso residencial exclusivo, quanto compra compartilhada de ativos residenciais. Também são tendências promissoras os imóveis que atendem ao home office e edifícios que possuem uma oferta integrada de serviços coletivos. Os lançamentos imobiliários, as reestruturações de edificações de lajes corporativas e as obras de alteração das características de uso acenam com perspectivas muito positivas também. Além disso, há localidades que representam boas oportunidades, com demanda acima da oferta de imóveis.

No Distrito Federal, por exemplo, a queda na oferta de propriedades novas já é percebida, especialmente nas regiões do Plano Piloto, Guará e Águas Claras. O pedido crescente por imóveis na planta, que já acumula este ano um aumento de 22% em relação a 2021, aliado à redução no volume de novos lançamentos no 2º semestre, deverá reduzir a oferta imobiliária no DF, com maior pressão no preço dos imóveis novos, logo no início de 2023.

A valorização real dos imóveis acima da inflação, em curva ascendente, desde agosto de 2022, aliada à alta demanda, à queda da oferta e, sobretudo, às atualizações de preço previstas para o início do próximo ano, com a finalidade de recompor as margens das incorporadoras, cria o contexto ideal para quem, neste instante, decidir pela aquisição do imóvel almejado, também visando ganhar depois com a perspectiva de valorização imobiliária.

A inflação controlada e o INCC (Índice Nacional da Construção Civil) em ritmo próximo de zero – o menor índice dos últimos três anos –, estimulam um campo mais estável e de normalização nos custos dos insumos da construção civil, inclusive para quem opta pela aquisição de um imóvel em construção, como maneira de viabilizar a concretização do sonho de comprar a propriedade ideal. 

As previsões de crescimento do PIB acima de 2,5% em 2022 é outro fator que estimula o mercado. Atividade produtiva em alta no País significa mais emprego e renda, gerando um campo mais seguro e propício para investidores e consumidores em geral, impactando de maneira positiva o mercado imobiliário.

Autor convidado:
Adriano Baltazar Lay – Head de Operações da Leiloei

Blockchain está apenas começando a ganhar espaço na sociedade: há muito mais para se construir!

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Blockchain está apenas começando a ganhar espaço na sociedade: há muito mais para se construir!

Há algumas semanas, o Portal G1 publicou uma reportagem na qual o vencedor do Prêmio Nobel de Economia de 2008, Paul Krugman, decretava o fim do Bitcoin, afirmando não enxergar utilidade na tecnologia blockchain e vendo empresas cripto como mais suscetíveis ao roubo de economias do que os bancos.

De acordo com o economista, a lógica por trás da criação de um livro contábil descentralizado está clara, mas a pergunta “qual é a utilidade disso?” nunca foi respondida a contento. “Por que se dar ao trabalho e ao custo de manter um livro contábil em tantos lugares, e basicamente carregá-lo toda vez que uma transação ocorrer”, questiona.

Porém, não é preciso ir muito longe para perceber que as criptomoedas vieram com tudo e os bitcoins são o carro-chefe do tema do momento. Para guardar seus bitcoins, por exemplo, não é preciso pôr a mão no bolso. As informações sobre quanto você tem podem ser armazenadas em um hardware ou, até mesmo, no celular.

Outro diferencial dos bitcoins é que eles são descentralizados, ou seja, não têm vínculo com nenhum governo, empresa ou banco. Pensado para ser um sistema econômico alternativo, tudo é controlado e verificado pelos próprios usuários através da tecnologia blockchain.

Esta última pode parecer muito complexa à primeira vista, mas entender como ela funciona não é algo tão difícil. A blockchain é bastante inovadora e essa é uma das razões pelas quais o bitcoin ganhou as graças dos investidores mundo afora.

A palavra blockchain já entrega parte do processo: é uma cadeia de blocos, sendo cada um deles formado por várias informações sobre as diversas transações e possuindo uma assinatura digital única, chamada de hash. Essa assinatura funciona como uma impressão digital do bloco e ajuda a dar mais segurança ao processo, já que tudo é criptografado.

Essa hash funciona como um elo entre os blocos, já que um bloco carrega sua própria hash e também a hash do bloco anterior. Com isso, vai se formando a cadeia, ou corrente, que liga vários blocos de informação entre si.

A segurança que o sistema da blockchain oferece é tão relevante que empresas e até instituições governamentais estão demonstrando interesse em utilizar a tecnologia. Isso porque a ideia permite não apenas proteger dados, mas também compartilhá-los com quem quiser sem abrir mão do controle sobre aquela informação.

Muitos entusiastas como eu acreditam que essa tecnologia pode ser a peça-chave para uma nova forma de armazenar e acessar informações. Quando pensamos nessa nova proposta de compartilhamento e validação de dados, as possibilidades podem ser inúmeras.

Portanto, meu caro Paul Krugman, permita-me respeitosamente discordar de sua opinião, mas, a meu ver, blockchain e bitcoin estão apenas começando a ganhar espaço na sociedade: há muito mais para se construir em torno desses conceitos!

Aguardemos o que virá por aí!

A ciência de dados como peça fundamental no varejo 3.0

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A ciência de dados como peça fundamental no varejo

Imagine as seguintes experiências.
Um supermercado que entrega produtos personalizados para cada um dos seus consumidores nas lojas físicas e nos canais virtuais, e que proporciona experiências inovadoras no momento de realizar o pagamento, com o objetivo de aumentar o volume de vendas, as visitas e a retenção de consumidores.
Um portal de marketing colaborativo cujos colaboradores desenvolvem conteúdo e promoções para diversos segmentos de consumidores, medindo a eficiência de cada ação.
Uma nova forma de distribuição que oferece visualizações em tempo real do estoque, desde a fabricação até a entrega, e possibilita diminuições de custo por conta do aumento do ciclo de distribuição, da redução do estoque e de um maior ganho de eficiência em todos os níveis na empresa.
Ou ainda um sistema de última geração que cria automaticamente grandes segmentações de consumidores e integra a gestão tradicional de categorias de produtos de acordo com a segmentação dos consumidores.
Ou também serviços de marketing móvel alicerçados em tempo e localização, com capacidade de comunicar uma promoção na hora do almoço ao celular de um consumidor a um quilômetro de distância da loja.

Todas as situações acima se enquadram no que chamamos de Varejo 3.0. Já fazem parte do dia-a-dia de muitas empresas e estão à disposição dos consumidores em nichos de mercado variados. Mas vamos voltar um pouco no tempo. O Varejo 1.0 começou no dia 11 de setembro de 1916, quando Clarence Saunders inaugurou a primeira loja Piggly Wiggly em Memphis, no Tennessee (EUA), e começou a revolução do autosserviço. Ele conseguiu convencer um grande distribuidor, Shanks, Phillips & Co, com quem tinha outros negócios, a desenvolver uma organização com prateleiras expostas que permitissem aos consumidores ver as mercadorias e seus preços, movimentarem-se pela loja e transportarem os produtos de maneira independente até o caixa. Em pouco mais de dez anos, o idealista abriu mais de 2.500 supermercados nos Estados Unidos.

Já o Varejo 2.0 foi o momento em que surgiu o comércio eletrônico, a compra e venda online de mercadorias, empregando uma plataforma de experiência digital. A tecnologia e a internet transformaram então totalmente os modelos de compra e venda.

No e-commerce, o foco está na gestão da experiência do consumidor como elemento que tem a capacidade de transformar o equilíbrio do comércio. Nos últimos anos, os conceitos de multicanal e omnichannel ficaram cada vez mais populares, o que estreitou a linha divisória entre offline e online. E isso direcionou o mundo para o Varejo 3.0, uma mistura contínua entre o mundo físico e o virtual.

Esse novo ecossistema é uma combinação de lojas físicas e plataformas de comércio virtual, com base na gestão da experiência do consumidor em sua caminhada virtual. Nesse contexto, as tendências de compra e a experiência do consumidor passaram a ser muito mais parecidas, independentemente do canal de interação. Tudo tende a ser cada vez mais consistente e personalizado.

Isso significa que a estratégia de abordagem deixa de ter a ver com o canal de interação e passa a mirar no consumidor. Não há mais uma jornada abstrata de compra do consumidor, e passa a ser essencial conhecer a jornada real de compra de cada indivíduo. Dessa forma, a eficácia da abordagem vai depender especialmente do quanto estejamos prontos para empregar disciplinas como Data Analytics e Ciência e Engenharia de Dados.

Trata-se de uma tendência inegável, e que merece, cada vez mais, a atenção dos varejistas de todos os segmentos e portes, e de pequenos e grandes investidores do mercado.

As vantagens do leilão no período da entressafra açucareira no Brasil

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As vantagens do leilão no período da entressafra açucareira no Brasil

Embora o Brasil seja um solo fértil que produz açúcar o ano todo, há um período sazonal, no qual a produtividade cai muito e, por isso, trata-se da melhor etapa da colheita para realizar a manutenção em usinas de cana-de-açúcar.

Nas usinas de etanol e açúcar, é bastante comum que a colheita comece em maio e possa durar até novembro. Após esse período, começa uma outra época chamada entressafra, que nas usinas de etanol e açúcar costuma ocorrer entre dezembro, podendo durar até abril.

A entressafra ocorre no período anterior à colheita, e é nessa etapa que é realizada uma série de manutenções nas usinas de etanol e açúcar, incluindo a manutenção preventiva em:

• Turbina a vapor
• Redutor de velocidade
• Termoelétricas
• Partes
• Acessórios
• Componentes

A manutenção preditiva nas fábricas serve para evitar uma paralisação não programada na indústria, o que resulta em um prejuízo no lucro. “A cana-de-açúcar, que é a matéria-prima utilizada pelas usinas, é perecível e tem um tempo definido para ir à trituração“, explica.

A manutenção durante a entressafra é essencial para garantir a produtividade e a competitividade do setor sucroenergético.

Esse tipo de manutenção permite identificar possíveis falhas e programar o planejamento da manutenção. Um estudo do Plant Performance Group descobriu que a adoção da manutenção preditiva gerou economias de até 75% nos custos de manutenção para várias empresas.

No período de entressafra, a produção continua, mas apenas 10%  a 15% das usinas continuam produzindo, de modo que o Brasil continua fornecendo açúcar para os mercados interno e externo, mas o volume abastecido diminui. Com essa redução, o preço no mercado global tende a aumentar.

Se você é um importador e planejou bem, certamente negociou um bom contrato com serviço anual e fornecimento garantido durante a baixa temporada.

É possível comprar açúcar com o Brasil durante todo o ano, mas o melhor período para negociar é o início da entressafra entre abril e maio.

Nesse período de entressafra, vale lembrar o quanto os leilões online podem se configurar como uma ótima alternativa para vender equipamentos usados, de modo que os ativos que não sejam mais de serventia obtenham o melhor preço no mercado, alcançando compradores de diversos lugares do Brasil. Isso porque, frequentemente, ese tipo de modalidade de negócio resulta em lucros maiores do que o cliente tinha em mente.

As máquinas não são apenas vendidas em leilão quando uma empresa está falida, mas sim em empresas e fábricas ainda em funcionamento. Uma vantagem de leiloar equipamentos usados, por exemplo, é que você pode vender várias máquinas simultáneamente, e essa opção é frequentemente usada por grupos com várias fábricas. 

As máquinas pertencentes a um grupo de empresas, mas em fábricas diferentes, podem ser vendidas de uma só vez.

Confira abaixo algumas vantagens de promover leilões no período de entressafra:

1. Processo rápido e retorno

Um leilão é imediato, além de ser rápido, fácil e eficiente.

2. Sem negociações intermináveis

As pessoas que dão lance em um leilão estão comprometidas e concordaram com as condições de venda. Você não precisa se comprometer e gastar muitas horas em negociações, discussões e barganhas. 

3. Maior lucro por licitação competitiva

Durante os leilões, os compradores entram no fluxo da competitividade, gerando maior lucro aos vendedores e melhor possibilidade de negocios aos arrematantes.

4. É sempre um bom momento para leilões, em tempos econômicos bons e ruins.

As pessoas adoram vendas. Da mesma forma, mesmo quando a economia não vai tão bem, as pessoas ainda vão aos leilões, pois eles são uma força constante na sociedade.

Fique ligado nessas possibilidades e faça bons negócios!

WhatsApp é cada vez mais popular no atendimento das empresas

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WhatsApp é cada vez mais popular no atendimento das empresas

O WhatsApp hoje é uma poderosa ferramenta de atendimento para empresas de todos os portes.

O atendimento via WhatsApp é cada vez mais comum, principalmente nas pequenas e médias empresas brasileiras.

Tudo isso não é por menos.

Afinal, só no Brasil, já são mais de 140 milhões de pessoas que usam o aplicativo com boa frequência.

Seja pela facilidade e agilidade na comunicação, ou recursos de interação, o fato é que o WhatsApp rapidamente entrou na mira dos empresários.

Ele é acessível para pequenos negócios que não possuem conhecimento suficiente sobre práticas e ferramentas de suporte

Ele é atraente para grandes empresas que desejam estreitar relacionamento com sua audiencia, sem contar o velho desejo do ramo empresarial de usar a tecnologia a seu favor para potencializar os negócios.

São muitas as vantagens que uma empresa pode obter ao adotar o WhatsApp como mais um canal para atendimento.

Porém, é necessário agir de forma inteligente para que tudo seja realizado da forma certa, de modo que não prejudique a relação da sua empresa com o consumidor.

Atenção sempre!

Como as empresas podem mitigar o risco durante uma crise?

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MITIGAR RISCOS DURANTE A CRISE

Mitigar um risco é atuar para que as consequências de um evento tenham impacto aliviado ou reduzido a muito próximo de zero.

Assim como na vida de qualquer pessoa, na vida de empresas existem riscos dos mais diversos tipos — e isso é algo do qual não se pode fugir ou eliminar de qualquer forma. Podemos, sim, diminuir seus impactos — e isso no mundo corporativo se chama mitigar riscos.

Agir na mitigação de determinado risco é uma tomada de decisão que movimenta e que mobiliza uma série de elementos dentro de uma empresa, de processos a pessoas. Lidar com tudo isso em equipe, com transparência e compartilhamento, ajuda muito na aprendizagem organizacional como um todo.

Todo planejamento corre o risco de não funcionar por diversos motivos: mudança de contexto econômico, instabilidade política, problemas ecológicos, decisões equivocadas etc. As variáveis são muitas, principalmente porque, ao planejar, estamos lidando com o futuro!

Trabalhar com metas factíveis, com disciplina e uma boa dose de análise estrutural, ajudam muito a mitigar riscos.

Fique de olho!

Conversational commerce: entenda o que é e como utilizar essa tendência online

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CONVERSATIONAL COMMERCE

Conversational commerce é todo e qualquer tipo de diálogo que se trava, em tempo real, entre os clientes e as empresas, usando diferentes canais de comunicação e aplicativos de mensagens. O diálogo pode ser por chatbots, inteligência artificial ou pessoas e tem como objetivo estreitar o relacionamento e melhorar a experiência do cliente.

Os clientes tendem a valorizar as chances de falar com as marcas sempre que precisam.

A finalidade do conversational commerce, também chamado de c-commerce, é criar conexões mais fortes com o público, de forma a gerar mais vendas.

A interação acontece sem a necessidade de uma interface de loja virtual.

O termo foi criado por Chris Messina em 2015.

Saiba mais em: https://www.escoladeecommerce.com/artigos/conversational-commerce/

Como combater o etarismo no ambiente de trabalho

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COMO-COMBATER-O-ETARISMO

Muito se tem falado sobre o etarismo, um tipo de discriminação contra pessoas ou grupos baseado na idade. Trata-se da categorização de que um indivíduo é melhor ou pior do que outro, e que pode ou não desempenhar certa atividade exclusivamente com base em sua idade cronológica, provocando potenciais injustiças.

Embora seja normal falarmos de etarismo como a limitação de ação e julgamento sobre indivíduos mais maduros, esse fenômeno também acontece com os mais jovens, por exemplo, quando são considerados impulsivos ou incapazes de analisar a complexidade das relações do mundo, dada sua imaturidade.

Isto significa que devemos deixar de lado o fator da idade? Talvez não seja plausível.

A idade é uma das primeiras análises que formamos sobre os indivíduos. Mesmo querendo eliminar o etarismo, é essencial escapar da superficialidade de não considerar a idade das pessoas, pois isso significaria também não proporcionar suporte e cuidados específicos para aqueles indivíduos de maior idade, como assentos especiais em transportes coletivos, vagas de estacionamento ou filas preferenciais.

Entretanto, é preciso tomar consciência e agir para reduzir atitudes inconscientes e julgamentos feitos sobre os indivíduos a partir das referências que aprendemos sobre o comportamento e a capacidade esperados de cada faixa etária, pois isso retira dos indivíduos a sua singularidade, colocando-os como objeto, e não como pessoas no mundo social. Desde crianças, somos apresentados a mensagens sociais carregadas de estereótipos e preconceitos, começando em nosso círculo familiar próximo e se expandindo pela comunidade.

Segundo o Relatório Global de Etarismo da ONU, os estereótipos estão ligados à forma como pensamos, os preconceitos se alicerçam no modo como nos sentimos e a discriminação é resultado de como agimos em relação aos indivíduos com base na idade. Às vezes, a idade é empregada até como ofensa direta. É comum um jovem se referir à outra pessoa como “esse senhor” ou “essa senhora”, considerando que a idade pode se tornar uma ofensa.

O relatório da ONU aborda, inclusive, outro ponto essencial, que é reconhecer que o etarismo pode ter diferentes vínculos. O primeiro é o institucional, e está relacionado às leis, regras, normas sociais, políticas e práticas institucionais que limitam injustamente as oportunidades e prejudicam os indivíduos em função de sua idade. Também pode ser do tipo interpessoal, que ocorre nas relações entre dois ou mais indivíduos, ou ainda individualcontra si próprio, quando o etarismo é internalizado e praticado pelo próprio indivíduo.

A existência de formas diversas das práticas de preconceito relacionado à idade nos leva a concluir que o combate ao etarismo deve ser um dos compromissos da sociedade como um todo — e das organizações em particular. E é fundamental que essas reflexão e transformação comecem em cada um de nós.

Pense nisso!

Autor convidado:
Adriano Baltazar Lay – Head de Operações da Leiloei