quarta-feira, janeiro 15, 2025
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A vida abarrota a gente

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A-VIDA-ABARROTA-A-GENTE

A vida contemporânea é marcada por um ritmo acelerado, por inúmeras demandas e responsabilidades. Estamos constantemente em busca de realizar mais e mais tarefas em um tempo cada vez mais escasso, e é nesse contexto que o ditado popular “a vida abarrota a gente” ganha destaque.

A palavra “abarrota” tem origem no termo espanhol “abarrotar”, que significa encher até a borda, saturar, abarrotar. Nesse sentido, podemos entender a expressão como a representação de uma vida repleta de atividades, obrigações e compromissos, que por vezes nos levam à exaustão.

A tecnologia, apesar de ter facilitado muitos aspectos de nossas vidas, tem contribuído para essa sensação de sobrecarga. A todo momento, somos bombardeados por informações, notícias e interações nas redes sociais, fazendo com que nosso tempo e atenção fiquem cada vez mais fragmentados.

Nesse cenário de sobrecarga, é importante que façamos uma reflexão sobre nossas prioridades e como podemos encontrar um equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Será que estamos vivendo apenas para cumprir metas e alcançar resultados? Será que não estamos deixando de lado aspectos essenciais da vida, como o convívio com a família, amigos e a dedicação a nós mesmos?

A vida abarrota a gente, sim, mas é preciso lembrar que somos nós quem permitimos que isso aconteça. Talvez seja o momento de repensarmos nossas rotinas e buscar maneiras de viver de forma mais harmoniosa, dedicando tempo de qualidade para o que realmente importa.

Não se trata de abandonar nossas responsabilidades, mas sim de criar um espaço para o autocuidado e para o desenvolvimento pessoal. Desacelerar não é sinônimo de estagnação, mas sim de dar a devida importância para cada aspecto de nossas vidas. Afinal, quando aprendemos a equilibrar nossas demandas, podemos viver de forma mais plena e feliz.

Você está pronto?

O que é Blockchain?

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o que é blockchain

A palavra blockchain já entrega parte do processo: é uma cadeia de blocos, sendo cada um deles formado por várias informações sobre as diversas transações e possuindo uma assinatura digital única, chamada de hash. Essa assinatura funciona como uma impressão digital do bloco e ajuda a dar mais segurança ao processo, já que tudo é criptografado.

Essa hash funciona como um elo entre os blocos, já que um bloco carrega sua própria hash e também a hash do bloco anterior. Com isso, vai se formando a cadeia, ou corrente, que liga vários blocos de informação entre si.

A segurança que o sistema da blockchain oferece é tão relevante que empresas e até instituições governamentais estão demonstrando interesse em utilizar a tecnologia. Isso porque a ideia permite não apenas proteger dados, mas também compartilhá-los com quem quiser sem abrir mão do controle sobre aquela informação.

Muitos entusiastas acreditam que essa tecnologia pode ser a peça-chave para uma nova forma de armazenar e acessar informações. Quando pensamos nessa nova proposta de compartilhamento e validação de dados, as possibilidades podem ser inúmeras.

Nós, da Bomvalor, estamos muito felizes e animados em estabelecer uma sólida parceria com o leiloeiro Arthur Freitas em seu evento “10 anos de martelo”, no qual serão leiloados cavalos da raça crioulo. Na ocasião, cada arrematante receberá um certificado da transação realizada em blockchain, de modo a obter genuínos registros e eternizar esse momento.

Uma transação em blockchain eterniza o momento porque, uma vez incluída no blockchain, ela se torna praticamente imutável e é mantida no registro para sempre. Devido à sua estrutura e aos mecanismos de consenso, a blockchain é considerada praticamente imutável. Isso significa que, uma vez que uma transação é incluída no blockchain, ela não pode ser facilmente alterada ou removida.

Essas características fazem da blockchain uma tecnologia ideal para registrar informações importantes e garantir que elas sejam mantidas seguras e intactas ao longo do tempo. Por isso, uma transação em blockchain “eterniza” o momento, criando um registro permanente e confiável.

    Vida longa aos leilões com blockchain!

    Bomvalor S.A. e Camargo Corrêa Infra celebram contrato de parceria

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    A Bomvalor Tecnologia S.A. e a Camargo Corrêa Infra celebram contrato de parceria para a venda pública na forma eletrônica, com registros em blockchain, de ativos da construtora que estão em processo de renovação de frota, como máquinas e equipamentos, carregadeiras, escavadeiras, perfuratrizes, veículos subterrâneos, tratores, empilhadeiras, guindastes e outros.

    A Bomvalor desenvolveu uma Rede de Negócios para a CCI dentro do Mercado Bomvalor, e ainda possibilitará à empresa usufruir dos sistemas de gestão de processos como logística, inventários, avaliações, gestão de lotes especiais, rastreio de ativos e controles de venda, além da rede de leiloeiros públicos e mais o sistema ERP financeiro da Bomvalor de controles de cobrança, pagamentos, emissão de notas e retiradas da mercadorias e bens vendidos pela empresa.

    A Camargo Corrêa Infra é especializada na execução de obras de grande porte e complexidade, como a construção de barragens, usinas hidrelétricas, rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, pontes e edifícios industriais.

    A parceria cria uma Rede Colaborativa de Venda de Bens e Produtos para a empresa. A Bomvalor é a única empresa da América Latina a utilizar a tecnologia Blockchain em seus sistemas de gestão e vendas, o que evidencia e solidifica nosso propósito de “valor”: um ecossistema que distribui e democratiza o acesso as mercadorias aos Leiloeiros Públicos de todo país, dando a eles a possibilidade de negociar os bens disponíveis nos pregões de venda da empresa.

    Esse processo, além de permitir que a rede se expanda naturalmente através da divulgação, faz com que se amplie significativamente a possibilidade de mais vendas dos ativos, fortalecendo e muito aos leiloeiros regionais que estão por diversas partes do país, criando mais interessados, gerando mais confiança e principalmente, educação na ponta de venda: a verdadeira Criação de Cultura.

    Os leiloeiros que já participam das redes colaborativas no Mercado Bomvalor terão preferência para visitar as mercadorias, e conhecer melhor aquilo que está sendo disponibilizado à venda, além de terem em seu portfólio os bens alto valor agregado na renovação de frota da construtora. Os compradores encontrarão uma maior probabilidade de encontrar novas oportunidade de negócio com toda a procedência da CCI.

    Isso sem contar a expansão do alcance do mercado, já que a rede colaborativa atrai um público maior e mais diversificado, o que pode elevar os preços e a demanda pelos itens leiloados.

    Geramos uma redução de custos para a empresa, dando mais velocidade às vendas, com a centralização dos leiloeiros públicos dentro de sua rede no Mercado Bomvalor que também compartilham da tecnologia com as ferramentas de gestão e ERP financeiro, tudo em um único sistema, sem falar nos serviços de marketing para todos os envolvidos no eccosistema.

    O primeiro evento de venda será realizado dentro das instalações da CCI com transmissão ao vivo para todo o Brasil . Já estão disponiveis na rede da CCI 32 lotes, com bens avaliados em mais de 8 milhões em lances iniciais. O objetivo para os próximos meses é aumentar o quantidade de eventos e mercadorias à venda na rede colaborativa da CCI no Mercado Bomvalor.

    Os bens estão localizados nos estados de Santa Catarina e Bahia e têm o encerramento do evento de venda agendado para o dia 19/04, a partir da 16h.

    Junte-se ao Mercado Bomvalor, entre para nossa rede de negócios de compra e venda — a primeira em Blockchain.

    Quantos anos você teria se não soubesse a sua idade?

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    Na semana passada, viralizou o vídeo em que três universitárias de Bauru (SP) teriam debochado de uma colega de sala de 40 anos, afirmando que a colega deveria estar aposentada e que “não sabe o que é o Google“. Esse acontecimento nos faz pensar muito na questão do etarismo que, hoje em dia, mais do que nunca deve ser socialmente combatido.

    Em primeiro lugar, deve-se levar em conta que o etarismo é uma forma de discriminação injusta, que não considera as habilidades, experiências e méritos individuais de uma pessoa, mas simplesmente a idade que ela tem. Isso pode impedir que as pessoas mais velhas tenham oportunidades iguais na vida e possam contribuir de maneira significativa para a sociedade.

    A idade é uma característica inerente e inevitável da vida, e ninguém deve ser discriminado ou prejudicado por causa disso. Além disso, a discriminação por idade pode impedir que as pessoas mais velhas desfrutem de oportunidades de emprego, acesso a serviços e outras experiências na vida, o que é injusto e prejudicial tanto para os indivíduos quanto para a sociedade como um todo.

    É necessário se atentar ao fato de que o etarismo pode prejudicar a saúde mental e física das pessoas mais velhas, aumentando o estresse e a ansiedade e reduzindo a autoestima, levando a problemas de saúde mental e física, como depressão e doenças cardiovasculares.

    Por fim, deve-se lembrar o envelhecimento é um processo natural da vida, e todas as pessoas têm o direito de ficar mais velhas com dignidade e respeito. O combate ao etarismo é uma forma de garantir que todos sejam valorizados e respeitados, independentemente da sua idade.

    Aqui na Bomvalor, acreditamos na valorização da diversidade e no respeito à individualidade de cada pessoa, independentemente da sua idade. Por isso, apoiamos a contratação e a convivência de profissionais de diferentes faixas etárias, reconhecendo que cada um tem suas particularidades e contribuições únicas para o ambiente de trabalho.

    Entendemos que a idade não é um critério para avaliar a capacidade ou o potencial de uma pessoa, e que a diversidade etária pode enriquecer a equipe e a empresa como um todo. Cada indivíduo traz consigo suas experiências, conhecimentos e habilidades, que podem complementar e fortalecer a equipe em diferentes áreas.

    Ao valorizar a convivência de pessoas de diferentes idades, também estamos promovendo uma cultura inclusiva e equitativa, em que todos são reconhecidos e respeitados por suas habilidades e competências, independentemente da sua idade. Isso pode gerar um ambiente mais saudável e colaborativo, em que as pessoas se sentem valorizadas e motivadas a contribuir para os objetivos da empresa.

    Por isso, reafirmamos o nosso compromisso em apoiar a contratação e a convivência de pessoas de diferentes idades, em busca de um ambiente de trabalho mais diverso, inclusivo e produtivo.

    A importância da rede colaborativa e da tecnologia para os comitentes em leilões

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    A-importância-da-rede-colaborativa-e-da-tecnologia-para-os-comitentes-em-leilões

    Hoje, gostaria de trazer a vocês um pouco sobre a importância da rede colaborativa e da tecnologia blockchain para os comitentes em leilões, já que ambas oferecem uma série de benefícios ao processo, como transparência, segurança e eficiência.

    A tecnologia blockchain, no caso da Bomvalor, por exemplo, é usada para criar uma rede colaborativa descentralizada, onde comitentes e arrematantes podem realizar transações de forma segura e transparente. Todas as transações realizadas na rede blockchain são registradas em um livro-razão público e imutável, o que significa que todas as partes envolvidas têm acesso às mesmas informações e podem verificar a autenticidade e a validade das transações.

    Isso torna o processo de leilão mais transparente, pois todas as ofertas e lances são registrados na rede blockchain e podem ser acompanhados pelos comitentes em tempo real. Além disso, a tecnologia blockchain também pode ser usada para criar contratos inteligentes, que são códigos programados que executam automaticamente os termos de um contrato quando as condições são atendidas. Isso significa que os comitentes podem estabelecer condições específicas para a venda de um item e garantir que essas condições sejam atendidas antes de liberar a venda.

    Vale lembrar, ainda, que a rede colaborativa pode ajudar a conectar comitentes a arrematantes de forma mais eficiente, permitindo que eles alcancem uma audiência maior e aumentem suas chances de encontrar um comprador disposto a pagar o preço certo pelo seu item. Isso pode ajudar os comitentes a obter um melhor preço pelo seu item, além de reduzir o tempo e o custo de marketing e publicidade necessários para encontrar um comprador.

    Por fim, a tecnologia blockchain também pode ajudar a proteger os comitentes contra fraudes e atividades ilegais, como falsificação de lances e lavagem de dinheiro. Ao registrar todas as transações na rede blockchain, é mais difícil para os fraudadores realizar atividades ilegais sem serem detectados.

    É inegável que a rede colaborativa e a tecnologia blockchain são importantes para comitentes em leilões, já que oferecem transparência, segurança e eficiência, além de ajudar a conectar os comitentes a uma audiência maior e protegê-los contra fraudes e atividades ilegais.

    A Vale SA agora faz parte do Mercado Bomvalor!

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    LEILÃO DA VALE

    A Bomvalor Tecnologia SA e a Mineradora Vale SA celebram contrato de parceria para venda pública na forma eletrônica, com registros em blockchain de ativos da mineradora que estão em processo de desinvestimento

    São máquinas e equipamentos de mineração como carregadeiras, escavadeiras, perfuratrizes, veículos subterrâneos, tratores, empilhadeiras, guindastes, material ferroviário como dormentes, e todo tipo de sucatas e sub-produtos gerados na produção do minério de ferro.

    A Bomvalor desenvolveu uma Rede de Negociação exclusiva para a Vale dentro do Mercado Bomvalor, e ainda possibilitará à companhia toda a gestão dos processos de logística, inventários, avaliações, gestão de lotes especiais, rastreio de ativos e controles de venda, e mais o sistema ERP financeiro da Bomvalor de controles de cobrança, pagamentos, emissão de notas e retiradas de mercadorias e bens vendidos pela empresa.

    A parceria cria a primeira Rede Colaborativa de Venda de Bens e Produtos por uma grande empresa. A Bomvalor é a única empresa da América Latina a utilizar a tecnologia Blockchain em seus sistemas de gestão e vendas, o que evidencia e solidifica nosso propósito de “valor”: um ecossistema que distribui e democratiza o acesso às mercadorias aos Leiloeiros Públicos de todo país, dando a eles a possibilidade de negociar os bens disponíveis nos pregões de venda das empresas.

    Além da rede se expandir naturalmente com a divulgação, aumenta-se significativamente a possibilidade de mais vendas dos ativos, fortalecendo e muito os leiloeiros regionais que circunvizinham as instalações da mineradora que estão por diversas partes do país, criando mais interessados, gerando mais confiança e, principalmente, educação na ponta de venda. A verdadeira Criação de Cultura.

    Os leiloeiros que já participam das redes colaborativas no Mercado Bomvalor terão preferência para visitar as mercadorias, e conhecer melhor aquilo que está sendo disponibilizado à venda, e terão em seu portfólio os bens da Mineradora Vale, além de fornecer aos seus compradores uma maior probabilidade de encontrar novas oportunidades de negócio.

    Para os primeiros eventos na rede foram destinados 90 lotes, com bens avaliados em mais de R$39 milhões. O objetivo para os próximos meses é aumentar a quantidade de eventos e mercadorias à venda na rede colaborativa de negócios exclusiva da mineradora no Mercado Bomvalor.

    Já estão disponíveis na rede veículos de grande porte, motores, implementos agrícolas, máquinas industriais, vagão de trem de passageiros e peças variadas.

    Os bens estão localizados nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Maranhão e Pará e tem o encerramento do evento de venda agendado para o dia 15/03 .

    Junte-se ao Mercado Bomvalor, entre para nossa rede de negócios de compra e venda, a primeira em Blockchain.

    Acesse agora o leilão da Vale. Clique aqui!

    Brasal se une ao Mercado Bomvalor para otimizar suas oportunidades de negócio

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    Brasal se une ao Mercado Bomvalor para otimizar suas oportunidades de negócio

    A Brasal, empresa brasileira que produz e distribui bebidas não alcoólicas, como refrigerantes, sucos, águas aromatizadas e bebidas energéticas, optou pela plataforma do Mercado Bomvalor para fazer leilão de motocicletas e caminhões.

    Vale lembrar que as empresas podem levar bens a leilão por vários motivos, incluindo:

    Desocupação de espaço: Se uma empresa precisa desocupar um espaço ou armazém, é um modo eficiente de se livrar de bens que já não são necessários.

    Redução de estoques: Reduzir o tamanho de seus estoques e obter algum dinheiro em troca.

    Liquidação de ativos: Parte de uma estratégia de liquidação de ativos para obter capital.

    Fechamento de operações: Se uma empresa estiver encerrando suas operações, pode ser uma forma de obter algum dinheiro pelos ativos que ainda possui.

    Venda de bens usados: Forma de vendê-los para outras empresas ou indivíduos que podem encontrar um novo uso para eles.

    Em resumo, as empresas levam bens a leilão para se desfazer de ativos que já não são necessários ou para obter algum valor em troca. Isso pode ser parte de uma estratégia de gerenciamento de ativos.

    Venha você também para o Mercado Bomvalor e faça bons negócios com a gente!

    O metaverso como aliado no universo digital

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    O-METAVERSO-COMO-ALIADO-NO-UNIVERSO-DIGITAL

    A abertura para aderir a inovações e mudanças na forma de fazer as coisas tornou-se parte do cotidiano de empresas e consumidores, que vêm abraçando mudanças em todas as frentes. No universo das vendas, a tecnologia virou uma forte aliada dos profissionais da área no Brasil, inclusive quando falamos em comércio virtual. O e-commerce, que já conquistava os consumidores antes da pandemia, ganhou ainda mais espaço a partir do isolamento social. Se há dois anos, o setor registrava alta de 73,88%, em 2022, segundo a CupomValido, o Brasil viu o mercado virtual crescer 22,2%, e a expectativa, a despeito da Black Friday ter ficado aquém do esperado neste ano, é de um crescimento médio anual das compras virtuais de 20,73% até 2025.

    Se por um lado o comércio eletrônico cresceu, de outro lado temos consumidores desejosos por novas experiências de compras, cada vez mais surpreendentes. Entre os aspectos que podem impulsionar as vendas virtuais, além das diversas funcionalidades de inteligência de negócios, de gestão do relacionamento com consumidores e e vendedores – apenas mencionando as basilares -, o metaverso desponta agora como aliado do e-commerce.

    O poder do metaverso de conquistar usuários é imenso: um estudo do Gartner indica que, até 2026, 25% dos indivíduos passarão pelo menos uma hora por dia nesse ambiente. Diante desse contexto, muitas organizações já começaram a investir nesse universo virtual. A Lacta lançou, em dezembro de 2021, uma loja virtual temática de Natal, fornecendo aos consumidores a experiência de um ambiente físico, com direito a prateleiras e à possibilidade de andar pelo metaverso. A Renner foi a primeira empresa de moda do País a embarcar no Fortnite, com uma loja reproduzida dentro do game que está entre os mais populares do mundo. Nesse ambiente, QR codes conduziam os internautas para o e-commerce da rede.

    Apesar do cenário positivo do metaverso, as mudanças podem levar um tempo. Essa expectativa deve-se especialmente ao fato de que muito da tecnologia imprescindível para favorecer esse universo de realidade virtual imersível ainda deve levar alguns anos para se tornar plausível e acessível a todos.

    Enquanto aguardam essa consolidação, as organizações começam a preparar suas infraestruturas tecnológicas, capacitar colaboradores e integrar sistemas, enquanto testam novas possibilidades. Isso significa que não é necessário iniciar, de imediato, com a venda de produtos. É possível estimular ações no ambiente virtual, especialmente a integração de lojas online e físicas. Pode-se iniciar desenvolvendo seus espaços no metaverso, inserindo anúncios em espaços já existentes, e testando lançamentos nesse “universo paralelo”. Ademais, as empresas devem começar a refletir sobre como integrar o e-commerce ao metaverso ou como possibilitar que consumidores experimentem produtos antes de adquiri-los.

    Para tudo isso, é possível contar com experts. As possibilidades são inúmeras, e iniciar agora pode ser o diferencial para o momento que o metaverso se estabelecer de vez.

    Autor convidado:
    Felipe Bignardi – Leiloeiro na Leiloei

    Comprar imóveis em leilão: saiba como participar e as vantagens

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    O número de leilões de imóveis vem crescendo de forma consecutiva no País nos últimos anos. Apesar disso, o mercado brasileiro ainda se ressente da ausência de hábito e conhecimento dos consumidores sobre a dinâmica desse tipo de operação e do receio de cair em golpes, o que faz deste ainda um negócio de nicho, apesar das ótimas oportunidades disponíveis.

    Em partes, isso ocorre em decorrência de um certo conservadorismo cultural, porque o brasileiro está sempre inclinado a fazer algum negócio que seja mais claro e fácil de executar. No caso do mercado imobiliário, por exemplo, o consumidor é mais propenso a trabalhar com a ideia de adquirir um imóvel diretamente de uma pessoa física, como seus pais, avós e amigos sempre fizeram, do que adquiri-lo por meio de um leilão. Isso faz com que a maioria dos brasileiros não se aventure muito além disso.

    O mercado de leilões, incluindo aqueles realizados de forma online, todavia, chama a atenção por apresentar bons negócios. Neles, inúmeros itens podem ser arrematados, como propriedades, veículos, obras de arte e outros bens.

    Os leilões são uma oportunidade de investimento muito interessante. Embora represente uma operação concorrida, na qual várias pessoas disputam a aquisição de algum bem, para que esse negócio seja atrativo, é preciso ter um preço atrativo também. Então, esse é o grande chamariz de um leilão: a possibilidade de comprar um bem por um valor muito menor do que aquele que o bem efetivamente vale no mercado. E muitas vezes, com condições especiais de pagamento.

    Mesmo antes da Covid-19, a maioria dos leilões já eram realizados de maneira virtual, uma tendência que deve se acelerar porque, com a virtualização dos procedimentos em geral, tanto dos processos judiciais quanto dos próprios procedimentos de leilão, existe uma facilidade muito grande de investir nesse mercado. Não é preciso mais o interessado sair de casa para participar de um leilão. Tudo o que ele tem de fazer é acessar o site, acompanhar a sessão na data e horário definidos e dar o seu lance virtualmente.

    Como começar?

    Para quem tem interesse em adquirir um imóvel por meio de um leilão, , é essencial saber que existem dois tipos de leilões no Brasil: os judiciais(determinados por juízes) e os extrajudiciais (os bens, geralmente, pertencem a instituições ou empresas).

    Nos leilões judiciais, o parcelamento é feito mediante a uma proposta que será validada pelas partes e pelo juiz. O comprador dará 25% de entrada no valor do imóvel e o restante poderá ser parcelado em até 30 vezes. Já os leilões extrajudiciais têm opção de parcelamento ou financiamento em até 420 meses dependendo da instituição financeira.

    O arrematante deve se cercar, num primeiro momento, de pessoas capacitadas nesse tipo de mercado, como um advogado, que identifique as qualidades daquele leilão em termos jurídicos, as consequências que a arrematação pode gerar, os riscos jurídicos, além de uma pessoa que tenha capacidade de apropriação daquele bem, já que a maioria dos compradores tem a intenção de arrematar o imóvel para revendê-lo ou alugá-lo

    Como ter certeza de é seguro?
    Participar de leilões não deixa de exigir muita atenção e cuidado por parte do arrematante, ou seja, quem está comprando. Como a maioria dos leilões são realizados de forma virtual, é necessário atenção para evitar toda sorte de golpes possíveis. No Brasil, infelizmente, é comum encontrar sites irregulares, ilegais, que fazem leilões e acabam gerando prejuízos ao consumidor.

    Diante disso, é indispensável ligar para a central de atendimento da casa leiloeira responsável pela operação para esclarecer dúvidas. Vale também uma pesquisa online, incluindo, as redes sociais, para saber se não há denúncias de fraudes contra aquele leiloeiro.

    Assim como os sites de compras online, a plataforma de leilão deve ser transparente e confiável. Também vale dar uma olhada nos portais de reclamação de consumidores, nos quais é possível encontrar registros de queixas contra sites desconhecidos.

    A fim de orientar novos compradores, cabe ainda listar alguns dos principais termos do mercado de leilões:
    Edital: cartilha do leilão, que contém as “regras do jogo”. Eventuais dúvidas podem ser tratadas com o leiloeiro responsável.
    Certidão de matrícula: documento emitido pelo Cartório de Registro de Imóveis que atesta a propriedade do bem. É primordial para identificar averbações sobre a disponibilidade do bem, penhora, ou se o imóvel realmente tem as características registradas etc.
    Lote: composto por vários bens ou apenas um só. Podem ser avaliados em imóveis, veículos ou máquinas industriais. É essencial ler as descrições do lote na íntegra para saber exatamente o que será arrematado.
    Lance mínimo: valor a partir do qual as apostas para arrematação do bem começam.
    Praça: fase do leilão. Em regra, na primeira praça o bem é oferedcido pelos seu valor de avaliação. Já a segunda praça pode chegar a até 50% de desconto, dependendo das condições do leilão.
    Habilitação: além de se cadastrar no site da leiloeira, é necessário o interessado se habilitar e especificar o leilão do qual ele tem intenção de participar. Em seguida, é importante analisar atentamente as condições e as formas de pagamento para garantir que a participação esteja de acordo com as premissas do leilão.
    Arrematação: parte final do leilão, com a formalização do lance vencedor.
    Preço vil: acontece sempre quando a arrematação do bem é inferior a 50% do valor do imóvel. É causa de nulidade do leilão.
    Multa: a oferta vencedora necessita cobrir a proposta do bem leiloado, caso contrário, é cobrada uma multa ao participante.

    Autor convidado:
    Felipe Bignardi – Leiloeiro na Leiloei

    Recuperação econômica acelera mercado imobiliário neste início de ano

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    RECUPERAÇÃO-ECONÔMICA-ACELERA-MERCADO-IMOBILIÁRIO-NESTE-início-DE-ANO

    O desempenho da economia nacional surpreende com números cada vez mais propícios neste final de ano. Neste contexto, o segmento da construção civil apresenta-se como um dos mais estratégicos e primordiais, não só por sua importância na cadeia produtiva nacional, movimentando inúmeras indústrias fornecedoras de insumos e exercendo uma relevante função social como uma das indústrias que mais empregam e geram renda para milhões de pessoas.

    Um dos alicerces da indústria da construção civil, o setor imobiliário cresce a passos largos e prevê fechar 2022 com um dos melhores resultados da última década, tendo na estabilidade econômica e na valorização imobiliária o cenário ideal para o crescimento da demanda.

    Há boas oportunidades tanto de compra de imóveis para uso residencial exclusivo, quanto compra compartilhada de ativos residenciais. Também são tendências promissoras os imóveis que atendem ao home office e edifícios que possuem uma oferta integrada de serviços coletivos. Os lançamentos imobiliários, as reestruturações de edificações de lajes corporativas e as obras de alteração das características de uso acenam com perspectivas muito positivas também. Além disso, há localidades que representam boas oportunidades, com demanda acima da oferta de imóveis.

    No Distrito Federal, por exemplo, a queda na oferta de propriedades novas já é percebida, especialmente nas regiões do Plano Piloto, Guará e Águas Claras. O pedido crescente por imóveis na planta, que já acumula este ano um aumento de 22% em relação a 2021, aliado à redução no volume de novos lançamentos no 2º semestre, deverá reduzir a oferta imobiliária no DF, com maior pressão no preço dos imóveis novos, logo no início de 2023.

    A valorização real dos imóveis acima da inflação, em curva ascendente, desde agosto de 2022, aliada à alta demanda, à queda da oferta e, sobretudo, às atualizações de preço previstas para o início do próximo ano, com a finalidade de recompor as margens das incorporadoras, cria o contexto ideal para quem, neste instante, decidir pela aquisição do imóvel almejado, também visando ganhar depois com a perspectiva de valorização imobiliária.

    A inflação controlada e o INCC (Índice Nacional da Construção Civil) em ritmo próximo de zero – o menor índice dos últimos três anos –, estimulam um campo mais estável e de normalização nos custos dos insumos da construção civil, inclusive para quem opta pela aquisição de um imóvel em construção, como maneira de viabilizar a concretização do sonho de comprar a propriedade ideal. 

    As previsões de crescimento do PIB acima de 2,5% em 2022 é outro fator que estimula o mercado. Atividade produtiva em alta no País significa mais emprego e renda, gerando um campo mais seguro e propício para investidores e consumidores em geral, impactando de maneira positiva o mercado imobiliário.

    Autor convidado:
    Adriano Baltazar Lay – Head de Operações da Leiloei