Antes de irem a leilão, os itens passam por um processo de avaliação para determinar seu valor de mercado. A avaliação pode ser realizada por especialistas, avaliadores certificados, galerias de arte, casas de leilão ou instituições financeiras, dependendo do tipo de item em questão.
No caso de obras de arte, antiguidades e itens de colecionador, a avaliação é feita com base em critérios como a autenticidade, a proveniência, o estado de conservação, a raridade e o valor histórico. Especialistas examinam minuciosamente os itens, realizam pesquisas e comparam com obras similares que foram vendidas anteriormente. Também podem levar em consideração fatores como a reputação do artista, a demanda no mercado e o contexto histórico.
No caso de itens de valor comercial, como veículos, imóveis, máquinas industriais ou produtos eletrônicos, a avaliação pode envolver inspeções físicas, análises técnicas, levantamento de mercado e comparação de preços. Também são considerados fatores como a idade, as condições de uso, a demanda do mercado, a disponibilidade de modelos similares e outros critérios específicos do setor.
Após a avaliação, é determinado um valor estimado para o item, que servirá como referência para o leilão. No entanto, é importante ressaltar que o valor final obtido no leilão pode ser influenciado por fatores como a demanda dos compradores, a competição entre os lances e a emoção do momento, podendo resultar em um preço final que varia do valor estimado inicialmente.
