Por Fábio Kielberman
Que a tecnologia da informação veio para mudar o “modus operandi” das atividades comerciais e de serviços em especial, ninguém duvida.
Seja como uma simples ferramenta, a serviço cada vez mais da comunicação mercadológica, seja como instrumento prioritário, o fato é que o comportamento dos consumidores muda na mesma proporção com que essa tecnologia avança. As redes sociais se tornam, dessa maneira, uma das ferramentas mais eficazes para divulgar, tramitar e fechar negócios.
Os diversos segmentos da economia têm usado as consideradas, até então, mídias alternativas, com nível estratégico nas campanhas, sejam elas para lançamentos de produtos e/ou serviços, assim como na consolidação na posição de mercado que ocupa e, por fim, na consolidação das relações clientes e fornecedores.
Nesse sentido, um dos segmentos mais competitivos que há no mercado brasileiro é, sem dúvida alguma, o imobiliário.
Compra, venda, construção, reforma e investimento são agentes ativos num mercado milionário, onde se ganha muito, mas se perde muito, na mesma proporção.
A competitividade do segmento imobiliário requer, antes de tudo, visão sistêmica social atenta e atualizada e do próprio mercado, exigindo maior agilidade e competência técnica de negociação.
A negociação na compra e venda do imóvel começa na apresentação do bem em questão e, por meio de tecnologias disponíveis no mercado, a comunicação, que é farta, exige dos seus profissionais uma melhor e maior qualificação na sua formação profissional.
Mostrar um imóvel, via redes sociais, usando ferramentas de apoio é, um dos exemplos de avanço e de reconhecidamente efetivo, que tem contribuído para a melhor eficiência e eficácia nos processos de negociação imobiliária, exercício que se tornou mais difícil com o distanciamento social trazido pela pandemia.
Se o mundo, de uma maneira significativa, está mudando, o segmento das imobiliárias já mudou. E é mais do que viável dizer que sim, a tecnologia também conseguiu fervorosamente captar mudanças a um mercado tão tradicional como o imobiliário.
A tecnologia como aspecto transformador no mercado imobiliário
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