Por Fábio Kielberman
As novas tecnologias chegaram para agregar positivamente à rotina dos negócios, tornando os processos mais assertivos e otimizados.
Inteligência Artificial, Machine Learning, Internet das Coisas, Cloud e Business Intelligence são uma realidade de investimento com potencial de transformar empresas.
Se a adoção dessas plataformas e inovações já permitem um crescimento visível e resultados expressivos às organizações, agregar outras ações que auxiliem ainda mais nessa expansão pode ser incrível.
É aí que entra em cena a Decision Intelligence, termo surgido nos EUA e que vem ganhando seu espaço, aos poucos, também no Brasil.
Podemos definir a Inteligência de Decisão. Ela leva em consideração todos os aspectos de escolha entre opções disponíveis, reunindo dados, tecnologia e negócios para embasar a tomada de decisões.
Esse conceito, muito estudado e abordado por Cassie Kozyrkov, Head of Decision Intelligence do Google, é definido como “a capacidade de uma empresa de processar grandes quantidades de dados para tomar decisões”.
Esse formato de tecnologia pode ser muito intimidador dentro das empresas, afinal, é a partir dessa ação que os gestores avaliam e definem novos rumos para as áreas de atuação.
Entretanto, as decisões, pequenas ou grandes, impactam o rumo até mesmo de forma definitiva nas organizações, quase sempre de maneira positiva. É possível ser mais assertivo com base em dados precisos e compactos, sem gastar tempo e esforços desnecessários com isso.
A Inteligência de Decisão ainda não está bombando no Brasil, mas nos EUA seu uso é imprescindível dentro das companhias. Porém, a sua popularização está chamando cada vez mais atenção.
Até 2023, a previsão é de que mais de um terço das grandes organizações tenham analistas usando essa abordagem em operações e processos.
Aqui na Bomvalor já estamos nos movimentando nesse sentido.