Na busca permanente por uma operação cada vez mais sustentável, a Bomvalor adotou um modelo de validação de registros das transações na Blockchain que demanda uma fração da energia consumida no método convencional, dentro de um conceito que já é definido como “Blockchain verde”.
No caso dos leilões online realizados pela Bomvalor, as informações das transações são compartilhadas apenas entre as plataformas da rede, o vendedor, o leiloeiro e o comprador.
O ponto de partida da Blockchain verde, que tem os usuários como os donos dos dados, é que as transações só precisam ser validadas entre as partes efetivamente envolvidas, sem a necessidade de um consenso global distribuído, que envolve um número enorme de servidores, requer operações algorítmicas complexas e um volume gigantesco de processamento de dados, consumindo quantidades enormes de energia desnecessariamente.
Confira mais informações na reportagem publicada pelo InforChannel.